18 de abril de 2017

BBB/ FFF : FRAGILIDADE DAS PROVAS CONTRA FLÁVIO DINO/ FACHIN/ FORÇA TAREFA

A frase "ser ou não ser" imortalizou Shakespeare. Freud aficionado pela verbosidade preferia da obra - Hamlet - a dúvida expressada mais longa "será maior nobreza da alma/ sofrer as funda/ flechas da nobreza ultrajante/ ou pegar em armas contra o mar de infortúnios"? Prefiro "afogar Ofélia" com a frase "fragilidade teu nome é mulher" pelas contraditórias provas apresentadas/ lembrando o fim da própria personagem "encharcada nas vestes/ cessou de cantar/ tornou-se cadáver levado pelas correntezas".

O Sistema Mirante/ blogs miranteanos/ caridosos/ emirados novelam a fragilidade das provas da "Lista de Fachin" aceitas pela Força Tarefa da Operação Lava Jato - a FFF - como um BBB. O desespero pela audiência leva-os a mutilarem/ omitirem trechos/ documentos importantes para questionar como a Força Tarefa aceitou como prova duas tabelas com alcunha/ senha/ valor subjetivos/ mas com o local distinto - DF/SP ? Marcelo Odebrechet responde que os executivos fraudavam planilhas.

 
Essa tabela tem a alcunha criada de forma subjetiva/ ligando Flávio Dino ao PL 2.227/ 2007 com o codinome Cuba. A tabela abaixo a senha "Charuto" para liberação dos valores/ que não tiveram o local de entrega definidos pelos delatores. A data de ambas as tabelas é de 19 de agosto de 2010. Todavia tem uma contradição que revela a armação - o local de entrega do dinheiro no caso de Flávio Dino difere nas duas tabelas - DF/ SP. 

Como/ porque aceitaram este "Frankenstein" de provas apresentado contra o governador Flávio Dino  ? Para queimar  Dino como "Charuto"? É claro que existem muitos mistérios entre as delações do que a nossa vã imaginação possa encontrar. Reinaldo Azevedo porta-voz tucano teme a eleição de Lula em 2018/ que o mandato se estenda até 2026. Sarney e outros tremem com a possibilidade de Flávio Dino suceder Lula/ usando o desenvolvimento do Maranhão para o Brasil.

Governador do Maranhão é identificado como ‘Cuba’ na planilha de propina do ex-Odebrecht Benedicto Júnior. Esquema entre a empreiteira, políticos e agentes públicos foi desbaratado pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

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