A defesa de Lucas Porto vai trabalhar a tese da inimputabilidade/ insanidade mental - Porto não poderá ser responsabilizado pelos seus atos por ser doente mental.
O réu confesso Lucas Ribeiro Porto justifica no Inquérito Policial/ que deverá ser concluído até a próxima quarta-feira(23) : "sofri abuso sexual na minha infância".
A estratégia da defesa seria provar que a obsessão de Lucas Porto/ fato gerador a morte de Mariana Costa é "repetição no presente" - do abuso sexual sofrido na infância.
A tese seria respaldada na Teoria Existencial-Fenomenológica. A psiquiatria ofereceria embasamento para justificar a transformação da paixão em patologia forense.
Como explicar o mecanismo doentio "repetir o abuso de criança na paixão obsessiva desde a infância"? A transformação paixão em patologia/ tendo como gatilho o abuso sexual.
"Moleque té doido"?
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