17 de novembro de 2016

FIM DA NOVELA REAL : A OBSESSÃO DE LUCAS PORTO POR MARIANA COMEÇOU NA INFÂNCIA/ ATRAVESSOU A IMATURIDADE/ TERMINOU COM A MORTE

O inigualável ícone do jornalismo panfletário Erasmo Dias lapidou o julgamento popular de forma perfeita : " corno/ ladrão/ drogado/ qualhira ninguém escapa da língua do povo maranhense".

O padre Vieira antes definira o Maranhão como "Reino da Mentira"/ generalizando : "no Maranhão até o céu mente". O fuxico se propaga/ torna-se verdade como punição/ veneração/ compensação.

Nem a  morte cobre o "sol da mentira". A natimorta/ falsa tese de bissexualidade engendrada/ abdicada pela defesa de Lucas Porto/ ganhou força/ tornou-se verdade em 24 horas como punição popular.

Porto não tem histórico como homossexual. Porto apesar do núcleo sociopata - egocentrismo/ baixa valoração da vida/ frieza/ cálculo - é obsessivo/ atração que o levou ao extremo no desejo carnal. 

A progressiva/ mortal obsessão de Lucas tem origem na infância. Porto casou com a irmã de Mariana para poder conviver próximo dela/ ocupando o lugar do marido nos cultos evangélicos.

A idéia fixa/ persistente que determinou a conduta assassina de Porto  evoluiu lenta/ progressiva/ mortal da infância à "imaturidade". Tivesse ele auxílio psicanalítico poderia ser bem diferente.

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