Diz o brocardo jurídico "o crime não passa da pessoa do seu agente". A família Porto vai além/ altiva mostra dignidade ao aconselhar a confissão de Lucas/ entregar as roupas com as quais o filho se vestia no dia que cometeu o tresloucado/ monstruoso gesto.
A pericia na indumentária deve revelar resquícios de sangue na camisa branca- a vítima reagiu promovendo escoriações no tórax/ pescoço/ braços. O sêmen do réu ainda que ressecado/ em quantidade ínfima deve estar presente nas calças de cor azul.
Os Porto dão exemplo de resistência a dor/ sem atitudes protetoras além das permitidas em lei. A contratação da defesa está definida na Constituição Federal. A dignidade de colaborar na elucidação do crime expressa que "o crime não passa do agente".
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