Roberto Rocha manipula André Fufuca/ o Fufuquinha/ Fufucunha Presidente do PP no Maranhão/ sigla que estrategicamente guardava espaço para a candidatura de Wellington do Curso à Prefeitura de São Luís.
Rocha sabia que poderia precisar da sigla - o PP - para abrigar uma candidatura que permitisse alojar o filho/ Roberto Junior como vice-prefeito para fugir da vergonha/ desgaste de não reeleger o filho/ Roberto Junior na Capital do Maranhão.
Rocha foi o responsável pelo mandato de deputado estadual de André Fufucunha pelo PSDB. Fufucunha não tinha prazo legal de filiação - 1 ano. Rocha presidia o PSDB em 2010/ e teria "fabricado" a filiação no tempo hábil.
Rocha é do tempo dos "Cartórios Extra Oficiais". Por estas práticas era possível o voto curral/carretilha. As fraudes eleitorais estão em desuso/ mas a mentalidade das oligarquias rurais das famílias Rochas/ Fufucas é a mesma.
Assenhorear-se de partidos com o intuito de usá-los como instrumento de barganha vem do vitorinismo/ eternizou-se com o sarneismo. Usar candidaturas majoritária para demarcar/ dominar espaços políticos é outra abominável prática.
Donos de partidos/ padrinhos de candidaturas/ candidatos "boi de piranha" para outro(as) passarem para ao segundo turno/ candidato pau mandado/ laranjas que entram na disputa para denegrir estão com os dias contados.
Volto com as idas/ vindas de Luciano Genésio(PP)/ o Genzinho que também é candidato a prefeito - Pinheiro - dentro da mesma estratégia de obediência a Roberto Rocha/ pedra do dominó eleitoral da família Sarney em Pinheiro.
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