O vereador Roberto Rocha Junior cujo destaque no mandato inteiro foi comer um saboroso cachorro quente do Souza/ no Plenário não pontuou na recente pesquisa Exata - não foi lembrado por nenhum/ "nenhunzinho" eleitor da Capital.
Junior para não evidenciar a realidade - Roberto não reeleger o filho comprovaria que chegou ao Senado no colo de Dino - tentou sem sucesso ser o vice de Elisiane/ usando a estratégia do pai/ que sacrifica o mandato falido pelo grupo unido.
Roberto Rocha/ o Senador Buceton esperto negocia com seu suplente Pinto da Itamaraty o fim da candidatura de Pinto Junior a vereador em 2016/ que apoiaria a reeleição de Rocha Junior/ tendo como compensação um semestre de Senado.
A vaidade/ ser Senador por seis meses é maior do que o início da carreira política do filho "Pintinho"? De qualquer forma é repugnável a prática política hereditária - aquela em que o pai passa mandato a filho como se fosse uma propriedade particular.
Até quando "Pintinho" no lugar de Pinto/ entra e sai de Buceton/ Pinto. Essas práticas/ tratos/ tratativas/ articulações/ manipulações nos remetem a Idade Média da Política - feudos/ nobreza/ oligarquias rurais/ urbanas. A população tem que mandar esses caranguejos para panela.
Até quando "Pintinho" no lugar de Pinto/ entra e sai de Buceton/ Pinto. Essas práticas/ tratos/ tratativas/ articulações/ manipulações nos remetem a Idade Média da Política - feudos/ nobreza/ oligarquias rurais/ urbanas. A população tem que mandar esses caranguejos para panela.
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