15 de dezembro de 2015

PEGOU EM FIO PELADO : CARIDOSO FOI PROCESSADO POR ACUSAR JUIZ DE BENEFICIAR PROMOTOR EM DECISÃO SOBRE GUARDA DO FILHO/ AGORA ACUSA JUÍZA DE CONDENÁ-LO ATENDENDO PEDIDO DO MESMO JUIZ

O blogueiro Luís Cardoso se meteu em uma "camisa de sete varas" - eu estou numa de 10. Mas o processo de Luís Cardoso não refere-se ao mundo dos fatos políticos - que permitem críticas ácidas as figuras públicas, segundo entende o STF.

O processo em que  o blogueiro Luís Cardoso foi condenado, tem início quando o blogueiro resolve opinar sobre sobre guarda judicial de uma criança, desrespeitando o segredo de justiça e a subjetividade da decisão de um magistrado.

Um promotor de justiça resolveu acertadamente cuidar do seu filho - fora do casamento - que sofreria mal tratos na convivência com a mãe. Em decisão preliminar conseguiu a guarda do filho, decisão esta proferida pelo juiz José Américo Abreu Costa.

O blogueiro Luís Cardoso atacou a decisão do juiz José Américo Abreu Costa, tachando-a de corporativa ao beneficiar o promotor de justiça, com a guarda do filho. O juiz José Américo Abreu Costa reagiu, buscando a reparação criminal diante das postagens.

O Tribunal de Justiça do Maranhão reformou a decisão do juiz José Américo Abreu Costa - retornou a guarda da criança para a mãe. Mas em momento algum o TJ-MA classificou de  corporativa a decisão reformada. Esse foi o crime do blogueiro Luís Cardoso.

Luís Cardoso ao saber da decisão que o condenou  a uma pena substitutiva - detenção por multa - reincidiu no crime de injúria/ calúnia/ difamação - Cardoso acusou a juíza Ana Célia Santana de atender "a um pedido do seu colega José Américo Abreu Costa

Era melhor ter pagado em um fio pelado do que ter publicado tamanha asneira. A juíza Ana Célia Santana também poderá processar Luís Cardoso. Cardoso em "postagem-malandra" confunde propositadamente as decisões sobre o caso da guarda do menor, com as decisões do seu crime. 

3 comentários:

  1. Anônimo13:25

    Ele é conhecido pelo nome de Cesar Bello. Não sei se ele tem outros nomes, mesmo tendo passado parte de minha infância e adolescência convivendo com ele. Somos contemporâneos. Frequentávamos os mesmos lugares quando erámos crianças e adolescentes. Praticávamos esportes no Lítero e no Jaguarema. Para você que é mais jovem, Lítero e Jaguarema eram os dois principais clubes sociais de São Luís entre os anos 50 e 80.
    Os filhos dos sócios destes clubes frequentavam as escolinhas de esportes existentes neles. Eu praticava basquete e junto comigo estavam Rachidinho, Gercinho, Charles, Tadeu, Ferreirinha, Eduardo Figueiredo, Eduardo Castelo Branco, Zé Galinha (falecido), Valmir, Edgard e os irmãos Newton e Cesar Bello.
    Erámos alunos dos colégios Batista, Marista, Escola Técnica, Zoé Cerveira… A cidade de São Luís tinha apenas 350 mil habitantes em 1974. Essa pessoa da qual falamos via o esporte como uma mera possibilidade de extravasar seus recalques e suas angústias.
    Ele sempre foi uma pessoa problemática, sempre foi o que as pessoas chamavam na época de “perdido”. Isso se pode constatar perguntando aos contemporâneos, aos professores como Gafanhoto, Paulão, Carlos, Sergio…
    Está pessoa tem um defeito físico e todos o chamavam por um apelido alusório. Eu nunca fiz isso. Não que eu fosse melhor que meus colegas, mas porque era muito tímido e retraído.
    Newton, o irmão dessa pessoa, sempre foi mais simpático e amável que ele. Elizabete, a irmã deles era uma das moças mais bonitas daquela época, mas os três foram criados de maneira diferente daquela com que eu e alguns outros amigos fomos criados. Eles tinham uma vida muito mais liberal e pouco controlada que nós.
    O tempo se passou e as distâncias ocasionadas pelas formas educacionais e culturais foram ficando cada vez mais evidenciadas. O acesso ao álcool e às drogas transformaram alguns daqueles jovens em verdadeiros marginais. Alguns tiveram que ser internados em clínicas de tratamento de dependentes químicos, uma, duas, três e mais vezes.
    Lembro que um grande amigo deste cidadão, alguém que ele hoje insulta e agride o levou pessoalmente para interná-lo em uma clínica em Goiânia. A paga que o cão danado dá a quem lhe cuida é a mordida raivosa.
    Este sujeito, que já tinha o vírus da amargura, adquirido por via genética, desenvolveu o vírus do recalque por vias profissionais. Advogado teve sua inscrição na OAB cassada por transgressões ao código de ética da categoria. Desenvolveu o vírus da inveja por ver todas as pessoas com quem conviveu na infância e na adolescência vencerem na vida e ele ficar estagnado por não ser capaz de construir nada, porque tudo em que coloca a mão, estraga.
    Ele deve olhar para mim e ver que ele poderia ser pelo menos um pouco parecido comigo. Ele deve ver que me formei em direito, que me elegi deputado aos 22 anos e que continuei fazendo o que desejava e que em tudo tive algum sucesso, e ele deve ter se perguntado: por que isso não acontece comigo? Ele deve me ver escrevendo meus livros, realizando meus filmes, entrando pra a AML e se perguntando, por que isso não acontece comigo, eu que cito tantos escritores e filósofos como se fosse um cuspidor de cultura superficial e rasteira. Ele deve me ver feliz com minha família, minha mulher e minhas filhas e se perguntar por que ele não pode ter aquilo, como eu tenho. A resposta é simples. Ele não plantou, logo não pode colher.
    Uma vez já tive ódio dele. No dia em que em um de seus textos imbecis ele agrediu uma de minhas filhas. Cheguei a pensar em procurá-lo para dar-lhe uma surra como no tempo antigo, mas a sabedoria que acumulei nesses anos todos serviu para ver que encostar a mão numa criatura fétida só iria fazer com que eu me sujasse.
    Não há nada que pague saber que todos sabem fazer a diferença entre Joaquim Haickel e Cesar Bello.


    Joaquim Haickel!

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  2. Anônimo13:31

    Besta porra!!!

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  3. Anônimo01:10

    Mas eles não se "emendam" hein Cesar? Da é nojo. Fico abismado com blogueiro morando em prédio da alta no renascença, anda de Mercedes... Os c aridosos parecem urubu na carniça quando o assunto é extorsão, ops... dinheiro.

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