Durante meio século o grupo Sarney alimentou o "dividir para reinar/ agradar para cooptar" - quem não estava com Roseana/ Fernando financiava/ Zequinha aparava. A velha política de alas amparava a todos com custo para o governo estadual.
Tinha ainda os "bengalas" de Sarney/ os "juventude" de João Alberto/ os "cordeiros" dos Lobão/ os "muros" que cercavam Ricardo Murad. Cada um ligado a uma ala, representando gastos para o governador de plantão.
Dino acabou com a velha onerosa sistemática política - alas políticas que disputavam apresentar os investimentos do estado como plataforma eleitoral/ que sugavam recursos públicos/ que geravam despesas com empregos/Conselhos.
A nova cultura política enquadrou as velhas práticas - os investimentos na Saúde/ Educação/ Infraestrutura não serão mais trampolim eleitoral/ o governo não serve mais como fonte de rendas/ empregos para contentes/ descontes.
"No meu governo não tem dois governadores", a frase tinha endereço além de Lago da Pedra. A "pedrada" de Dino na prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge tirou "governadores" da tarefa exclusiva de patrocinar " sua defesa".
O "ex-governador" Ricardo Jorge Murad foi o primeiro a sair em defesa das velhas práticas das alas políticas - defesa da prefeita de Maura Jorge. Os "Jorge" - Ricardo/ Maura - cresceram/ enriqueceram "na sombra dos governos".
Era comum usar obras/ serviços nas áreas da Saúde/ Educação/ Infraestrutura para fortalecer os prefeitos que rezavam na cartilha cartilha Sarney/Murad. Nos lançamentos dos investimentos ele(as) apareciam como donos das obras/serviços.
As alas políticas se revezaram/ enriqueceram no poder municipal durante 50 anos/ os investimentos públicos - obras e serviços - serviam como trampolim eleitoral/ financiavam campanhas/ enriqueciam os que estavam de plantão.
A velha sistemática incluía café da manhã/almoço/ jantar/ promessas/ empregos/ fontes de poder/ dinheiro para a(s) ala(s) que estava(m) fora/das prefeituras ou em ascendência na "paroquia política municipal".
Tudo isso - "dividir para reinar"/depois agradar uns com investimentos públicos/ outros com o poder dando empregos/ fontes de rendas - acabou. "Os Leões não vão servir mais para alimentar poucos em detrimento do povo"(Dino). Escutem e percebam como o dito está sendo feito.
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