Divido solitário a atenção na passagem do ano entre mãe(85 anos) e filho(5 anos). Relembro o romance A Mãe de Máximo Gorki e o Pequeno Príncipe de Exupery.
Martela minha mente a poesia de Bandeira Tribuzi- vejo noite amanhecer/ amanhecer para ser dia/ dia para quanto ser - na esperança de que a longa "noite" terminou.
Chegou o momento de fazer acontecer. O fim dos privilégios/ das perseguições devolverá indistintamente a condição de cidadão para todos os que nessa terra moram.
Isso não impede o resgate do que foi pilhado nos últimos anos. Roseana Sarney deixou o Maranhão em petição de miséria e foi morar na Califórnia/ viver a vida sobre as ondas.
Depois de toda essa rapinagem nada vai ser devolvido ? Ninguém vai para prisão ? Os Sarney e todos os bandidos que lhe fazem corte, ainda vão querer cobrar o que roubaram?
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