A trágica/ inesperada morte do presidenciável Eduardo Campos tem poucos reflexos no quadro político-eleitoral do Maranhão.
Eduardo Campos tanto quanto Aécio Neves não são/era quadro(s) políticos eleitoralmente expressivos em terras gonçalvinas.
A provável substituição da candidatura de Eduardo Campos por Marina Silva retira o apelo regional-nordeste e fortalece o ideológico.
Dino não perde palanque, mas apoiar Marina o afastará ainda mais de Dilma. A possível polarização Dilma/Marina imporá opção única.
No varejo eleitoral Roberto Rocha perde palanque/apoio. Elisiane Gama pela afinidade de outra campanha ganha espaços políticos.
Se a provável empolgação do eleitorado maranhense pela candidatura de Marina for maior que a comoção pela morte de Eduardo Campos?
É praticamente impossível que a morte de Campos, o carisma de Marina contagiem o eleitorado maranhense mais do que a Bolsa Família.
Caro amigo estou de volta depois de sentir o sabor amargo da morte. Fiz uma cirurgia do coração muito complicada , fiquei em coma por 12 dias, agora estou bem. Oz
ResponderExcluirImaginar que o bolsa família contagie mais o eleitorado maranhense que utilizar a morte de EDUARDO CAMPOS como estratégia de campanha ou o idealismo politico de MARINA SILVA é um contrasenso.O bolsa família não poderá ser utilizada como moeda de troca porque AÉCIO NEVES garantiu publicamente sê eleito não só mantê-la como transformá-la em programa de governo, portanto, terá que haver outra estratégia de captação que não esta ok.
ResponderExcluirA Bolsa Família é vida. A Bolsa é Dilma. Comoção ou idealismo político não modificam a maioria dos votos Bolsa Família no Maranhão.Essa é a leitura mais realista.
ResponderExcluirCésar acho que dá 2° turno entre Marina e Dilma, Marina pode vencer num 2° turno.
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