A morte e a vida andam juntas de mãos dadas, quando se separam amores/ desamores se unem- apenas em tese as mágoas deveriam acabar e os amores eternizarem-se.
A morte não tem gaveta para guardar nada- amores/desamores. É a vida de quem continua vivo que tem que dar cabo ao ódio. Mas isso não é um mero jogo de palavras.
Sarney disse à Eduardo Campos em vida : "ele jamais será eleito Presidente". Depois de Campos morto, Sarney se desdiz : "o país perde uma das suas maiores esperanças".
Sarney está chocado. Roseana está indignada. O povo está enganado. São lágrimas de crocodilos- gotas que saem das águas e respingam nos olhos frios dos predadores.
Vejam no vídeo abaixo a capacidade teatral de Roseana Sarney de indignar-se. A ficção é quem está imitando a vida. A morte é uma reconstrução de atos/palavras e atitudes.
Olha a carinha de coitadinha/indignada da Sarney. Os olhos lacrimejando como "jacaroa". No enterro de Bandeira Tribuzzi, Sarney afrouxou a gravata do falecido poeta, dizendo :
"Ele não gostava disso". Quem gosta?
"Ele não gostava disso". Quem gosta?
Lembrei do Sarney chorando no tumulo do Décio Sá, depois blindaram o verdadeiro mandante. Kkkkkkkkk esses Sarneys são verdadeiros atores, dissimulados...
ResponderExcluirRoseana faz teatro quando se diz indignada. Depois de desmentida pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, ela deveria era ter dignidade para renunciar ao cargo de governadora. Triste fim!
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