11 de abril de 2014

FLÁVIO DINO JÁ É PODER : ONDE HÁ PODER, HÁ RESISTÊNCIA E O PDT É A PRIMEIRA DE UMA SÉRIE

A família Sarney "jogou a toalha". O objetivo é passar a impressão de que não perdeu. José Sarney nas lidas do poder aprendeu por osmose- passagem de substâncias através membranas, os ensinamentos de Foucaoult :

"onde há poder, há resistência, não existe propriamente o lugar da resistência, mas pontos móveis/transitórios que se distribuem por toda estrutura".

A Sarney no governo enfraquece a inevitável  procissão na direção de Dino, quando o "cheirando a poder" for o principal inquilino do dos Leões.  Por enquanto apostam nas prováveis cisões nas fileiras dinistas.

Sarney sabe que Dino "é o poder em transição", e "onde há poder, há resistências". A primeira foi gerada na discussão da vaga de vice-governador, prometida ao PDT desde a eleição de 2012. É só o começo. 

O perigo é florescer dentro das oposições um arco de oposição à Flávio Dino. Algumas flechas já estão dispostas nas cordas deste arco. PSDB,PPS estão a espera do PDT/SDD. Só falta um bom arqueiro, daqueles que sabem que :

"A palavra é como a flecha, tem que atingir o centro do alvo".

Apesar de ser "o poder em transição", Flávio Dino não tem a habilidade do exercício do poder. Nada que o próprio exercício do poder não resolva. O problema são tutores que já exercerem o poder de forma incorreta.

Flávio Dino tem que saber administrar a expectativa de poder. A "toalha no chão" da família Sarney, pode ser o sabão para Flávio Dino cair. Nesta questão do PDT, Dino escorregou. Mas como diria João do Vale :

"Escorregar não é cair é um jeito que o corpo dá". Dino tu não "pisa na fulô ".

  


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FAMEM NOTA DE RESISTÊNCIA