Empreiteiros/construtores/fornecedores ameaçam paralisar o fornecimento de materiais/serviços de terraplanagem para anunciada conclusão da Avenida Quarto Centenário.
Eles acusam a empresa EGESA, responsável pela conclusão da obra epigrafada de engessar os pagamentos dos empresário/construtores, prestadores de serviço terceirizados.
A EGESA é aquela construtora, cujos funcionários fizeram protesto em frente a Secretária de Cidades há duas semanas. Os "barnabés" reivindicam pagamento dos salários em atraso há vários meses.
Vale ressaltar que funcionários/construtores/empreiteiros/ empresários, prestadores de serviços atestam que o governo teria realizado os repasses nas datas aprazadas de pagamentos.
Até quando uma empresa como a EGESA tem o topete de receber do governo e não pagar funcionários/empresários/fornecedores/prestadores de serviços? Com a palavra Hildo Rocha?
ResponderExcluirEgesa pediu a rescisão do contrato em dezembro/2014. As obras foram reiniciadas terça-feira (11.03.2014) pela empresa PG Mineradora e Engenharia Ltda.
O contrato estabelece o prazo de 120 dias para execução dos 10% que faltam para a conclusão do projeto.
O secretário informou que o contrato com a nova construtora engloba intervenções que não estavam previstas no primeiro edital – vencido pela firma que iniciou a obra. O novo contrato reza que, além de concluir o traçado original do projeto, a nova empresa deverá implantar pavimentação asfáltica nas vias transversais da IV Centenário.
A via, com 3,8 quilômetros de extensão, liga a Avenida dos Franceses, no bairro Alemanha, à Camboa, beneficiando também moradores do Monte Castelo, Centro, Liberdade e Fé em Deus. A obra contém aterro hidráulico cinco pontes e um elevado. Terá duas faixas de rolamento, passeio de pedestres, e ciclovia.