A política brasileira é pródiga na produção de frases de efeito, palavras chaves. A "nova política" é a mais recente criação na boca dos candidatos a cargos majoritários/proporcionais/institucionais.
A "nova política" aparta-se da "velha política". A terminologia evita "Nova República"/"Velha República. Contudo as práticas(fisiológicas/patrimonialistas/clientelistas) são comuns a todos.
A Veja(20/10/13) enche de linguiça duas página(59/60), concluindo que nas disputas políticas trocou-se o debate(convencimento) pelo palanque eletrônico, priorizando a compra do tempo de televisão.
A matéria deixa de forma subliminar a acertada ideia, que "nova política" é apenas mais um chavão passageiro. O Brasil esclarecido já percebeu, relegando os messiânicos/maniqueísticas a terceiro plano.
A nossa mudança foi parar em Pernambuco. É "no Recife" sob influência de Eduardo Campos/Luís Fernando Freire(Vitorino Filho) que decidem sobre o Maranhão. Infelizmente desde 1934 é assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário