O ex-Ministro Maílson Da Nóbrega em artigo(O problema da educação não é a falta de dinheiro) publicado na Veja(24/07/13) ensina que até 1960, acreditava-se que a educação era efeito do desenvolvimento.
A partir de 1970 a inversão. "Convencemo-nos de que a prosperidade depende da educação". Os investimentos subiram de 1,4%(1950) para 5,8%(2013).
A mudança de mentalidade(educação impulsionando o desenvolvimento) não foi acompanhada da qualidade do ensino.
A mudança de mentalidade(educação impulsionando o desenvolvimento) não foi acompanhada da qualidade do ensino.
Maílson Da Nóbrega critica "o hábito de esperar que a despesa pública resolva qualquer problema", condenando o aumento das despesas para 10% do PIB.
Se vivesse a realidade educacional do Maranhão argumentaria pela majoração(aumento) do PIB em favor da Educação.
Se vivesse a realidade educacional do Maranhão argumentaria pela majoração(aumento) do PIB em favor da Educação.
O Secretário de Educação do Maranhão, Pedro Fernandes bem que poderia escrever artigo com o título "Ouso Discordar". Fernandes prioriza a Política de Estado, com o envolvimento de instâncias/esferas múltiplas para resultados de longo prazo.
A proposta "desconhece outra lição". Cálculo de custo benefício leva em conta a trajetória completa da política que se queira implementar. Como realizar tal projeto sem custos elevados? Seria como fazer omelete sem quebrar ovos.
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