As pautas específicas dos protestos em voga são de competência dos municípios. Isso possibilitará aos prefeitos livrarem-se do fisiologismo que impera na relação com os vereadores.
Doravante as Assessorias de Comunicação ficam obrigadas a "viverem nas redes sociais". Assim poderão anteciparem-se aos protestos com respostas as demandas comunitárias.
Ganha a população que pode organizar-se com ajuda da internet, livrando-se do filtro imposto pela mídia tradicional. Ganham as administrações no contato permanente com as comunidades.
O caminho é esse, a internet a ferramenta, a vida das gestões virá das comunidades. O que parece "limão", poderá transformar-se em limonada. Depende da relação entre as gestões e o "povo da net".
Acabaram os monopólios midiáticos. Tem quem reclame dos Assessores de Comunicação ligados nas redes sociais, ou ainda dos candidatos aos governos que dispensam atenção especial a internet.
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