A aprovação do veto que adia a criação da Secretaria de Cultura, radiografa a quanto anda a saúde política de Holanda Junior na Câmara de Vereadores de São Luís.
Eficiência, diálogo, ética norteiam a construção do alicerce da gestão Holanda Jr., em qualquer relação institucional. Quem foge deste modelo tem dificuldades em relacionar-se com Holanda Jr.
A base aliada construída por adesão, assimilou que os interesses coletivos estão acima dos pessoais/eleitoreiros. Os acostumados ao "toma lá dá cá", ainda não se enquadraram as novas práticas.
O veto prefeitoral tinha fundamentos legais, posto que o Projeto de Lei que criava a Secretaria de Cultura era frontalmente contrário ao Processo Legislativo, ferindo a Constituição Federal.
O resultado da votação mostra que Holanda Junior tem 23 entre os 31 vereadores da Capital, adaptados ao modelo de relação institucional/ democrático/ transparente/comunitário.
Os vereadores Edmilson Jansen e Ricardo Diniz não participaram da votação. Ambos acometidos da gripe "Roseana Sarney"- aquela que volta três vezes, sempre pior que da vez anterior.
A base sarno-castelista (Fábio Câmara, José Joaquim,Gutemberg Araújo) votou contra a aprovação do veto, acompanhados pelas ovelhas desgarradas Ivaldo Rodrigues, Luciana Mendes e Marlon Garcia.
quanto custa e o que custa para um prefeito tipo edivaldo holanda jr, ter e manter uma base de sustentação na camara do são luis ?
ResponderExcluirPelo que se observa o custo é institucional/democrático/transparente/comunitário. Se não ocorreu desta forma, como vc explica as insatisfações dos chegados e desgarrados da atual gestão? Responde que eu te dou um pneu, uma câmara e um vereador.
ResponderExcluirluís
ResponderExcluirespero que o prefeito não se utilize desse meio para não conceder um aumento digno para os professores haja vista contar a pasta da educação também com recursos federais.
ps.:Prefeito Edivaldo os professores estão esperando sua promessa de campanha de realizar eleições diretas e democráticas para direção das escolas municipais.