A gestão de Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha está longe dos movimentos sociais. Não tem nas sua fileiras em 1°, 2° e 3° escalão representantes reconhecidos pela participação nas causas do povo.
O secretariado anunciado com pompa e circunstância destacou mestrados, doutorados em universidades estrangeiras da grande maioria dos componentes da gestão de Holandinha.
A falta de habilidade no trato da coisa pública é notória. Os membros mais influentes- Holandão e Dino dão "bom dia à cavalo". As posturas de "zangadão" e "menino sabe tudo" fazem a moda.
Quase toda equipe segue o estilo arrogante, autosuficiente e prepotente. Nas secretarias o modelo se reproduz do porteiro ao chefe de gabinete. Todo mundo "zangadão" e "sabe tudo".
A ausência dos movimentos sociais é fator que agrava os relacionamentos da gestão de Holandinha. Os erros seguidos poderiam ser evitados por alguém com mais de 2 neurônios.
Precisava Holandinha interferir na eleição da Câmara, sabendo certa a composição posterior? Os erros subsequentes- divisão do pagamento, pedido de doações, veto ao carnaval de passarela revelam amadorismo juvenil e elizitação da equipe.
Esse é o "novo jeito de governar", a "mudança", "o novo". E assim descaminha a humanidade... É como diria o meu sábio vô: É o novo que eu chamo!
ResponderExcluirArthur da Távola
César esse secretariado além da inabilidade no trato da coisa pública, revela uma arrogância do maniqueísmo de uma parte elitista de São Luis, contra a qual não pode (eles acham) haver olhar crítico, pois impera o "sabe com quem estás falando". Diga-se de passagem se pegares os tais doutorados e mestrados dos secretários, nem todos estão no CNPQ e não podem se provar como qualificados técnicos (o que não quer dizer que seriam bons gestores políticos de qualquer forma) como faz crer a tal circular, tem filhinho de empresária da área de pedagogia que virou dono de escola com doutorado em Londres sem nenhuma comprovação curricular no CNPQ/CAPES, o que deixa uma ponta de dúvida da real qualificação como pesquisador, deste e de alguns outros é só comparar, fora que a alocação dos parceiros políticos está em grande parte nas assessorias.... ou seja, é conversa para boi dormir.
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