3 de dezembro de 2012

SOBRE A VISITA DE DILMA, LULA E SEUS "AMORES"

Dona Dilma tem paixão "celibatária" pelo trabalho. Assim como La-Lá Calmom(ex-CNJ) e Graça Foster, o "Caveirão(Petrobrás) todas sublimam(uso da libido de forma positiva) em "prol" da Nação.

Sarney, o Zé Bandalha tem fama de "ferrolho"(abriu no máximo 8 portas), mas com os Planos Cruzados I e II fu... com milhões de brasileiros e brasileiras. Holandinha é outro que não Kombi, nem Ford, nem sai de Cinca.

Nada contra o "celibato por traumas", "obrigações monásticas" "apserium da clausura", " contrições", "opções" ou "homilias dos cargos". Entendo que a energia de vida ou sexual(eros), deve vencer de forma sáudavel e sã a de morte (tanathos).  

Lógico que o contrário é condenável. O pervertido(a) deixa-se levar pelo ditado : "dinheiro na mão calcinha no chão, dinheiro não viu calcinha subiu". Possivelmente isso ocorreu entre Lula, Rosimere e os bebês trigemeos Vieira.

Gosto de misturar a "linguagen de vendedor de lingerie" as terminologias da psicologia ou psicanálise. O universo político  é rico em exemplos, muito embora todos se apresentem sempre contritos(braços e pernas cruzadas).

Dona Dilma durante a visita admirou três "peças" mais que as medalhas de Beckmam ou Timbira. Foi quando passava em revistas a produção artesanal do 4° Centenário. Um sapato, uma melissa e uma melissinha chamaram a atenção da "primeira celibatária".

No assunto : Dilma quebrou o cordão de isolamento na despedida, voltou para dar um abraço "chinchado de quebrar a costela" na deputada estadual Valéria Macedo, admirando a beleza, o charme que perfazem o "conjunto valeriano".

Se "Marlene" abre nas segundas-feiras era certeza o pernoite de Dona Dilma. Um abraço a todas amigas "que dormem ou moram na caixa", pois admiro-as pelas posições francas, destemidas, corajosas de serem felizes.    

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