O fracasso da gestão de Edvaldo Holanda Junior está escrito no messianismo da conduta, na falta de aptidão administrativa, na inabilidade política , por fim na condição de polichinelo.
Como polichinelo tenta resumir a si a unidade dos contrários. Foi desta forma que Holanda Junior, o Holandinha justificou o distanciamento da imprensa no anúncio do secretariado.
Holandinha disse a maior das estultices(burrices) durante a sua diplomação. Classificou de imprensa boa a que lhe promove na condição de loás(espíritos cultuados pela religião do vodu).
A repetida pose com o dedo em direção ao céu explora a exaustão o sentimento religioso. Holandinha promete gestão pautada no sobrenatural. A realidade político- administrativa é bem diferente.
A partir do dia 1° de janeiro não será com Deus com quem Holandinha conversará, mas com os demônios dos quais ele cercou-se. Edvaldo Holanda, o pai é o Diabão chefe da falange.
Estabelecer conduta político-administrativa messiânica(crença do sobrenatural ), relacionar-se com a imprensa pautado em maniqueismo(divisão entre o Bem e o Mal) resume a inaptidão.
Todo pranto que vem da alma é sinal de aprendizado. Saravá a Deus nosso pai! Saravá a umbanda! Saravá linha de frente! Suncê(Holandinha) não tem poder para dividir a imprensa em boa ou má.
Acabou a mamata César, pra ti e teu chefe, Dom Gardênio Tampinha.
ResponderExcluirQuerido fala de castelo pois o mesmo não pagou nem o decimo terceiro dos funcionários da prefeitura
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