A vereadora eleita Bárbara Soeiro entra na Câmara de Vereadores de São Luís com o "pé esquerdo" e as mãos com mais de doze dedos. Bárbara Soeiro substitui o marido o vereador Albino Soeiro.
A substituição(Bárbara por Albino Soeiro) revela o lado hereditário e vitalício do processo eleitoral ludovicense em pleno século XXI. O caso não é isolado, a direita ou a esquerda brotam exemplos.
Tudo é muito simples, "democrático". Rose Sales(PC do B) herdou o legado político do pai, o falecido vereador Hugo Reis(PFL). Reis era tão ligado aos Sarney que batizou a filha de "Rose".
A imoralidade na contração de Bárbara Soeiro(mulher do vereador Albino Soeiro) é tamanha, que confunde-se com a ilegalidade no seu desligamento temporário para substituir o marido na Câmara.
A lei fala de afastamento. Para gozar dos benefícios o servidor-comissionado-candidato não pode receber remuneração. Bárbara é duplamente comissionada e recebeu indevidamente em dobro.
Consumada a previsível perda do mandato a pena será em dobro. Para o substituído(Albino Soeiro) e para a substituta(Bárbara Soeiro). A dupla deve curtir "toma juízo" com Zezé de Camargo e Luciano.
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