Roseana Sarney é mimada desde a tenra idade pelo pai, o Senador José Sarney. Filha única que lhe cobrava a presença na infância, na adolescência culpou-o pelos graves problemas que lhe atormentam a existência.
Sarney prisioneiro de culpa pela ausência como pai, sempre cedeu aos seus desejos e caprichos. O problema psicológico de Sarney trouxe consequências para 7 milhões de brasileiros e brasileiras que vivem no Maranhão.
Roseana depois de Sarney Presidente, resolveu para infelicidade dos maranhenses decidir sobre os destinos do Estado. Sem qualquer escrúpulo tirou o irmão, Zequinha do comando político do grupo Sarney.
Atropelado e de conduta libertina, Zequinha, perdeu a oportunidade de libertar o pai, Sarney, das cobranças psicológicas da irmã, Roseana, que assumiu as rédeas de um grupo comandado a distância pelo "velho".
Como no célebre romance de Dostoiévsk "Os Irmão Karamázov" a culpa permeia o destino. Roseana faz política como criança que brinca de roda. Não lhe interessa as divergências salutares nas bases políticas.
As "2 alas políticas" que em passado recente brigavam na paroquias, mas que se uniam nos Leões, foram transformadas em um amontoado de siglas que rezam dia e noite pela queda do "império de Roseana".
Roseana Sarney parece "surda" para os discurso de Nenzim em praça pública e Magno Bacelar na Assembleia Legislativa. Ambos reclamaram compromisso político de quem exige fidelidade.
É assim pelo Maranhão inteiro. Roseana saltitante e alegre cantarola: "Escravos de Roseana jogam o Caxangá/ Roseana tira, bota e deixa ficar". Dino precipitado fica lambendo o pirulito.
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