Segue em curso a "Orquestração Pedro Meireles" na blogosfera. O maestro Marcos Deça mexe as "baquetas" na produção dos acordes sob a orientação do mentor Sir. Ney Fernando Karabichevesk.
"Aluizinho" fornece "indícios de uma possivel ligação com os agiotas", através de anônimo trombone de vara. "Dra. Menezes" esposa do "Toni Mirante", bate pratos aumentando a falsa acústica de ligações duvidosas.
Na blogosfera, Roberto Lobato, assume a função de violonista, pega a notícia pela esquerda com o som da direita. As digitais de Raimundo Monteiro, Macaxeiras, Mangas e Bangas fica na flauta de Gilberto Leda.
Assim é a sinfonia do linchamento moral : inverídicas declarações de prefeitos ressentidos pelas justas prisões em flagrante por desvios, descontextualiza-se falas, juntam-se fotos de situações inusitadas.
Com acordes parecidos já retiraram muitos do "Panteon da Vida Pública", encaminhando-os a "Galeria dos Criminosos". Pedro Neiva, Nunes Freire, João Castelo, Luís Rocha, José Reinaldo são alguns exemplos.
Qual a razão em expor o nome do Delegado Pedro Meireles sem provas fáticas, documentais, periciais ou testemunhos verdadeiros? Seria um indeferido pedido de prisão preventiva da PF contra um figurão e a figurinha?
Os ressentimentos afloram sem que muitos percebam de onde partem. Quem conhece a corja que comanda este estado sabe que: "vingança é um prato que a "Sarna" coloca no microndas na hora oportuna".
Assim como pelo santo se beija o altar, inversamente Pedro Meireles "paga" pela seriedade das investigações da PF. Foi a Polícia Federal a única instituição pública que mexeu com a estrutura dos Sarneys.
Cesar, parece que você é o mais coerente, como disse em um post no blog do marco deça, "isso parece notícia plantada para tirar alguém do foco", além de macular a honra desse destemido policial que teve a coragem de cumprir com o seu dever mesmo contra correligionários do grupo que agora tenta, só tenta manchar sua honra porque assim como não teve como envolvê-lo no assassinato de Décio, não conseguirão também envolvê-lo nessa teia.
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