26 de agosto de 2012

ALUÍSIO MANDA JHONATAM PARA MATO GROSSO: MEDO DO ASSASSINO DE DÉCIO SÁ ABRIR O BICO?

Todas as tentativas de entrevistar o assassino de Decio Sá foram infrutíferas. As concessões foram ao "Sistema Mirante"(Alex Barbosa e César Hipólito) e a Revista Veja(Gustavo Ribeiro). Porque?

Afora as oportunidades acima referidas nenhum repórter, blogueiro ou apresentador conseguiu entrevistar Jhonatam Sousa e Silva. Qual seria a receio de não permitir entrevista coletiva do assassino?

Jhonatan foi transferido para o Presídio de Segurança Máxima em Mato Grosso. Falou para quem o Sistema de Segurança permitiu. O que motivou o distanciamento de Jhonatam da imprensa livre?

A justificativa para a transferência é a proteção ao asassino confesso. Concordamos com a inicativa, mas  o impedimento da fala coletiva do assassino deixa a impressão de "segredos" entre o preso e as "autoridades".

Jhonatan voltará ao Maranhão para interrogatorio na Justiça? O procedimento legal de "Carta Precatória" será utilizado para que a oitiva(fala perante ao juiz e promotor) aconteça em Mato Grosso do Sul? O que tanto teme o "Sistema de Segurança Pública do Maranhão?

O caso "Décio Sá" não terminou com a elucidação do crime. Os desdobramentos não devem ficar só na agiotagem, fator motriz de toda a "trama". Tem muito mais mistério entre a morte e a elucidação do que o nosso vã jornalismo possa imaginar.

Esse cabra vai para "juquira" de Segurança Máxima em Mato Grosso do Sul, levando muitas história do Sistema de Segurança do Maranhão. Uma hora ele abre o bico, aí o Brasil vai descobrir com quantas versões se faz inquéritos na terra de Sarney.

  

3 comentários:

  1. Carlos Eduardo08:48

    Se não matarem ele daqui a um tempo...

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  2. Anônimo23:11

    Este Aluísio e o mesmo que avisou a quadrilha de Fernando sarney uma espécie de fugueitero do morro de ze bombom

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  3. Anônimo08:37

    Depois de queimar todo mundo, com depoimentos falaciosos, cheios de contradições e equívocos, mentiras e invencionices, deixando inocentes presos e trancafiados, sem prova alguma, como o foi com o pobre daquele capitão, Johnathan segue para o fim de sua longa história de fugas e solturas, quem sabe por lá um réu confesso com mais de 20 assassinatos não tenha uma fuga espetacular ou morte sem pistas. E assim, segue o Maranhão sem lei, sem segurança, sem justiça, sem futuro...

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