15 de julho de 2012

MATÉRIA REQUENTADA NA VEJA É PARA ATINGIR REBELADO E OS ADVERSÁRIOS DO GOVERNO

A Veja está mais uma vez a serviço de interesses inconfessáveis. A pauta tem descompasso de 80 dias em relação ao assassinato de Décio Sá, 20 da descoberta do executor e mandantes. Quem está pagando a matéria?

Não é de hoje que a epigrafada revista vende capas e espaços jornalísticos. Mas não basta ter dinheiro para comprar na Veja. É preciso ter influência no metro quadrado mais caro do jornalismo brasileiro. Quem tem essa influência?

A revista de circulação nacional é usada desta feita para dar aparência de imparcialidade à notícia, principalmente porque a flecha(mídia local) onde aconteceu o fato, não conseguiu atingir os alvos(Raimundo Cutrim e os adversários políticos dos Sarney).

Quem requentou a matéria sabia que o assunto tornou-se sepulto no Maranhão. Os "desdobramentos" tem dois objetivo políticos: "garrotear" prefeitos e atingir rebelados ou adversários do governo. Essa é a razão de usarem a mídia nacional.

Os prefeitos envolvidos com agiotagem devem justificar cheques, notas de empenho em poder dos agiotas pelas "relações comerciais". É o desempenho nas urnas e o alinhamento ao governo que definem suas vidas futuras.

Rebelados, adversários terão seus relacionamentos com os envolvidos super dimensionados. Raimundo Cutrim paga pela postura crítica ao atual Secretário de Segurança. Quanto aos adversários a missão fica por conta de Ricardo Murad.

A verdade é que uma "bomba" deve estourar nesta semana. O Ministério Público será acionado para apurar denúncias de manipulações nas investigações. Tem muita coisa suja nestas investigações, cada um usa o cadáver de Décio Sá  da forma que convém.

Qual a motivação da Veja para matéria tão intempestiva(fora de tempo)? Junte-se a isso as últimas declarações de um pulha "acunhadado" a família Sarney: "Meu voto é contra a agiotagem". "Vejam" quanta canalhice. O atrevimento deste patife é repugnante.

Os blogs que reproduzem a matéria são os oficiais/oficiosos e sempre a serviço do governo. Não tem opinião, interpretação do texto, análise das motivações, questionamentos quanto a tempestividade das informações. Mandam eles repercutem a soldo como "antas".

Observem atentamente os interesses que envolvem capa, matéria e postagens. A matéria não relaciona nomes, pois sabe não ser necessário pelas inúmeras citações anteriores. O que prova que a articulação foi adredemente direcionada de dentro das coxias do estado.

O interessante é que sem citar qualquer pessoa, a não ser o executor e a vítima a venal revista diz: " A Polícia acredita que dois prefeitos mortos no interior do estado tenham sido vítimas da quadrilha". Com certeza eles(editores/fontes/reportagem) conver$aram.

Essa estratégia tem evidentes digitais. Porque a Veja pautaria ou "putaria" matéria com tanto atraso? Para esquentar o assunto e direcionar a flecha(mídia nacional) para os alvos. Quem quer atingir quem com a publicação? Desde Roma os mortos servem aos objetivo políticos.

Quem é César, quem é Brutus?  "Até quando Catilinas" ?



2 comentários:

  1. Macabeu09:43

    Vc sempres acerta na mosca. É pena que não existe este inseto na lista do Barão de Drummond, criador do jogo do bicho.
    No Maranhão nada se estraga, tudo se presta para alguma coisa. Tudo que se relaciona a Inquérito, Agiotagem, Pistolagem, Sequestro, Assassinatos, serve de chantagem para amolecer o que está duro, ou endurecer o que está mole, tudo serve como estimulantes. Agora criaram o Red Bull, para dar asas para voar!!!.

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  2. Anônimo21:27

    mas rapá derna de pequena que ouvia minha avó preta veia dizer que quem acusa cupado é. penso que tu tem razao em tua fala. um falava das coisas sem cabimento da ssp porisso querem condenar e predijudicar quem num tem culpa. umdia desse estava em um aniversario e ouvir gente qeu dis que sabe das coisas que o defunto dava informação sobre as coisa do secre e o otro falava nos discusos, ai calaram e disseram quando viram que tinha gent por perto. entendeu? foi isso um descobriu e outro falo. então tem qui calar seja de um geito o de outro.

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