Observem as imagens e constatem a diferença entre as campanhas. João Castelo de pé no chão e ao lado do povo. Holandinha "em riba" do carro e longe do povo. Porque das posturas tão diferentes?
Em visita ao Polo do Coroado e Coroadinho, João Castelo pode apertar a mão e olhar nos olhos dos moradores sem qualquer receio, pois tinha resultados(obras) da sua administração nos bairros.
- Durante a administração
tucana foram pavimentadas e asfaltadas 47 ruas e construídas obras de
infraestrutura e saneamento básico como o Canal do Coroado e Canal do
Rio das Bicas.
Nos mesmos logradouros, Holandinha e Flávio ficaram em cima do carro, longe dos comunitários. Limitaram-se a cerimônia do "beija-mão". Isso é demagógico. Os bairros querem pelo menos planejamento.
Flávio justifica a postura pela recente viagem a Londres. Na Inglaterra é costume beijar a mão dos membros da realeza. Como em época de eleição o povo vira rei, beijar a mão é arma de campanha. Que pena!
Castelo mantém diálogo como povo e aproveita para na conversa, receber novas reivindicações, críticas aos trabalhos realizados, bem como o reconhecimento pelos resultados positivos. Trabalhou vai colher.
Essa é a diferença. Não tem outra explicação que não seja o trabalho. "Do outro lado da biblia" os marqueteiros insistem na demagogia barata do "rei(Flávio) beijando as mãos dos súditos(o povo)".
Vê só! Castelo tem uma energia que impressiona. Vai que vai no meio da gente. Tem problema não, porque quem tá na rua tá vendo quem é o melhor!
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