Roseana Sarney perdeu as condições de governar o Maranhão.O quadro da Segurança Pública denuncia o desmantelo no Orçamento Público do Estado. O governo na atual gestão tem priorizado a aplicação dos recursos de forma irresponsável e eleitoreira. Tem-se a impressão do fim da mamata pelos Sarneys.
Logo no início do atual mandato, a incompetente, por Medida Provisória, pediu prorrogação para contratação de terceirizados. Tal medida acarretou a destinação de boa parte das verbas públicas para encargos com terceirizados escolhidos a dedos e sem concursos, como denunciado pelo deputado governista Edilásio Junior.
São estes fatos que impedem planejar de forma a trazer desenvolvimento para o Maranhão. Outras consequências são as justas greves dos funcionários concursados( PM, Polícia Civil, Delegados e Professores) prejudicados nos seus direitos pela falta da aplicação e execução do dinheiro público.
Em todas as greves a governadora justifica a impossibilidade de atendimento em circunstância da falta de recursos. O que ela não explica é o gerenciamento irresponsável anterior a todos estes fatos, que prejudicam principalmente o povo pobre do Maranhão no seu dia à dia.
Depois do caldo derramado ela sempre arma o circo com uma cirurgia para gerar pena e comoção. Desta vez como a operação foi antes da greve, restou armar o picadeiro na OAB e vestir o Presidente da Assembleia de palhaço que ora faz rir ora faz chorar.
Esse pedido de reintegração de posse da Assembleia somado ao "teatro dos acordos" faz lembrar o circo aramado em outras greves. A novidade é a presença do Exército Brasileiro cujos militares são antigos e diletos amigos da família Sarney.
César, é de morre de rir desta comédia mambembe.
ResponderExcluirEste desgoverno é daqueles circo miserável que se instala pelo interior miserável do Maranhão, que não tem cobertura, somente cercado por pano maltrapilho e remendado, onde o palhaço é trapezista, o bailarino a aéromoça, sei disso pela minhas andança pelo interior, quando prestava serviços para o governo do Estado, é de dar dó, ô coitados!.