A esperteza de Roseana Sarney só engana aos desatentos. Age e fala como se não fosse a própria a instigar Roberto Costa a saber do paradeiro dos R$ 73 Milhões, assinados em convênio na época de Jackson Lago.
Roseana Sarney assim que assumiu o governo pela via judicial liberou o convênio acima referido. Fragilizada pela ascensão ilegítima buscou granjear apoio de João Castelo.
Castelo sabido recebeu os recursos manteve a urbanidade institucional, mas não aderiu ao sarneismo. Roseana "cozinhou o galo" na panela de pressão sem obter até hoje os resultados desejados.
Como as eleições municipais de 2012, esboçam quadro que não possibilitam qualquer possibilidade de vitória do "Grupo Sarney", Roseana Sarney recorre ao velho processo de difamação pública.
Vítimas como os ex-governadores Pedro Neiva de Santana e Osvaldo da Costa Nunes Freire morreram, no entanto não capitularam ante as improbidades e aos convites através de terceiros.
Castelo é o de couraça mais dura. Apanha desde 1982 da mídia dos Sarneys e não cede. São quase 30 anos de pancadas e o "baixinho" continua firme contra Sarney.
A raiva é porque além de não ceder aos apelos e pressões, Castelo, sabe se movimentar como poucos no terreno político minado pela família Sarney.
Ele é besta de dizer em que rubrica do Orçamento Municipal estão aplicados os R$73 Milhões? Se fosse, Roseana Sarney, a esta altura já teria sequestrado os recursos liberados na intenção da cooptação política.
Para não passar recibo de "otária" ela fica com essa cara de "pateta", procurando aonde esta o dinheiro? A gata quer é comer. Não bastam os 2 Bilhões liberados pelo governo federal em empréstimo. Quanta ganância!
Não vou gastar mais "Pai Nosso", "Ave Maria" ou "Salve Rainha" em outra das "trocentas" cirurgias. Ela pode adoecer do "olho" ou do c. que eu não rezo mais.
Roseana Sarney só compareceu a "Quinzena da Saúde" por equívoco. Ela pensou que após passar 15 dias fora do governo, os construtores e prestadores de serviço da saúde tinham organizado a "quin$ena".
Olha a companhia que ela anda. Duas ligeiras e um só destino para o dinheiro do povo.
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