Hoje foi um dia daqueles dito de "cão". Quando penso em livrar-me dos caninos afiados, deparo-me com o artigo do maior lobista do governo Sarney. Saulo Ramos pela força das influências transformou-se em Ministro da Justiça e confidente do então Presidente José Sarney.
Mentor jurídico que permitiu a Sarney governar 5 anos, o "enrugado jurista" deixa as azinabradas ceroulas para cativar a conhecida subserviência. Faz defesa da estatização da Fundação José Sarney , mas esquiva-se de opinar sobre o ônus para o Estado em torno de R$ 1.200 hum milhão e duzentos mil reais.
Ultrapassado Saulo Ramos foi buscar no 1° Triunvirato sua inspiração servil. Desinformado ou querendo mal informar apresenta Júlio Cesar, Pompeu e Crasso em disputa política. Ignora o contexto histórico, a informalidade da aliança e os interesses financeiros dos dois primeiros em torno de Crasso.
O erro de Crasso vem de um ego fragilizado semelhante ao de Saulo Ramos. Para ambos a vida só faz sentido pela subserviência. Crasso era o homem mais rico de Roma, mas não tinha influencia política. Financiou Júlio Cesar e Cneu Pompeu.
Pompeu casou-se com a filha de Júlio Cesar, herdando muitas terras. A legislação favorecia aos negócios de Crasso. Júlio Cesar isola-se no centro do poder e elege o genro e o patrocinador cônsules em parceria. No momento certo Júlio Cesar e Pompeu expuseram Crasso e suas tropas a morte.
"Saulus" ao exercitar a subserviência, ignora propositadamente fatos do passados e no presente. O erro de Crasso foi orquestrado por Júlio Cesar e Pompeu. Portanto o crasso(erro) passa a crase(fusão) se é que ele pode entender a contração do genro(Pompeu) com o sogro( Júlio Cesar).
A catilinária legalista de "Saulus" é minúscula, ante a legitimidade de livrar-se o Maranhão do patrimonialismo sarneysta. Saulo Ramos é "uzeiro e vezeiro" em reescrever a história em causa própria. Quem atesta é Jô Soares que assim se pronunciou no lançamento de Código da Vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário