A morte do empresário Marggio Laryene no Araçagi revela a existência de organização criminosa. A ORCRIM é chefiada pelo truculento e perigoso, Elias Orlando Aquino. O 2° Cartório de Imóveis de São José de Ribamar desde sempre envolvido em fraudes legalizava as vendas irregulares.
A polícia investiga ainda a participação do vereador de Paço do Lumiar, "Junior do Mojó". Portador de antecedentes que permitem vislumbrar desdobramentos para o caso, Junior do Mojó" deverá ser ouvido pela polícia e em juízo.
O trambiqueiro, Elias Orlando Aquino, vendia os terrenos pelo "método do leilão". Ocorre que as vítimas de Aquino, não sabiam do critério da propriedade pelo lance maior. Quando iam reclamar a devolução dos valores eram ameaçados de morte.
Elias Orlando Aquino de corretor de imóveis transformou-se em agenciador de mortes. O empresário Marggio Laryene resolveu fazer valer os seus direitos. Pagou com a própria vida a ousadia do pleito em um Estado Medieval.
O suposto mandante do crime está solto e risonho, pronto para mais uma empreitada.Tecnicamente primário, bons antecedentes, endereço certo, profissão definida, disposição em comparecer a todos os atos processuais e parari para acolá, bota o meu para cá.
Esse é o Maranhão de bigodão. Não é que o "escrachado" estava dando aula de moral no Senado, usando o Código Penal como bíblia. Justamente ele quem inventou este estado de coisas, agora quer "desinventar". Mas deixar estar, ele vai pagar dobrado o nosso penar.
Apesar de vocês amanhã há de ser outro dia.
Larga Sarney um pouco!
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