A forma de execução da "Via Expressa" atropela a tudo e a todos, como diria Ricardo Murad nos tempos de "vaselina". Na licitação a bolada de R$ 100 Milhões ficou dividida entre a EDCONSIL de "Fernandão"(da cota de Ricardo Murad) e a Marquise- peço ao leitores por comentários ou email, informações sobre o dono e vinculações da "Marquise".
Faltam as autorizações que responsabilizam os executores da obra Tais autorizações são de extrema importância, haja vista que a "Via Expressa" com certeza promoverá desequilíbrio ambiental e ofensa ao patrimônio arqueológico. Não se ouviu falar até agora em audiências públicas para discussão dos temas epigrafados.
O Secretário de Infra-Estrutura explanou sobre o traçado da obra somente em uma ocasião. O local adredemente escolhido foi a Assembléia Legislativa, onde Arnaldo Melo sempre ameaça de prisão os que contrariam os desejos da família Sarney. A data em pleno festejos juninos é um indício fortíssimo do temor das discussões e articulações em torno da questão ambiental
Não restam dúvidas que local e data tinham dois objetivos primordiais. Primeiro afastar ou neutralizar com ordem de prisão os revoltosos com maior ímpeto na argumentação. Segundo impedir a discussão da inevitável ofensa ao meio ambiente e ao patrimônio arqueológico na execução da "Via Expressa".
O deputado Sarney Filho que se arvora de defensor do meio ambiente não deu um "piu" sobre o assunto. O Ministério Público parece que botou um "capacete" sobre a "Via Expressa". Eita via que expressa bem o Maranhão. "Barretinho, Ricardão, Sarneyzinho, Sarneyzão".
CESAR, ESSE BARRETINHO QUE TÚ TÁ FALANDO É FALSO NÉ?
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