João Castelo costura alianças políticas ignorando o povo. O estilo fisiológico de quem a todos dobra com cargos e salários, predomina nas conversações com os cooptados. Administra tratando a população na chibata e os políticos a pão - de - ló. Ignora este entulho autoritário, que a decisão quanto a sua permanência na Prefeitura é do povo. E diante do que se lê, vê e escuta Castelo vai para a tumba, junto com Sarney seu Faraó.
Tempo e recursos não lhe favorecem as promessas de obras faraônicas. O jeito é usar da maquiagem a partir das composições partidárias. Durante três anos João Castelo não fez uma obra, que justificasse o volume de recursos recebidos do Governo Federal. Os serviços de limpeza urbana declinaram em relação as administrações anteriores. A saúde pública irmana-se em deficiência na prevenção e atendimento ao governo da Sarney. A educação também alia-se a parceira em inoperância e descaso, por não garantir as crianças vagas nas escolas.
A maneira e os maneirismo na atuação política são os mesmo de quem o iniciou. Está na hora de vestir Castelo e Sarney como bananas de pijamas, descendo as escadas do poder.
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