Diante da ilha de fantasias do governo Roseana Sarney, crianças, jovens, adultos e até velhos buscam no "crak" os "paraísos artificiais", como alívio à dura realidade social.
As cenas do bairro do Bairro do João Paulo em São Luís repetem as de São Paulo. Isto só demonstra a incapacidade do governo Roseana Sarney, na prevenção e repressão deste grave problema. O governo é uma ilha da fantasias em que as realizações são virtuais. Nada existe de concreto, nada de onde se possa partir para uma ação real.
Nas Secretarias chaves (Educação, Segurança e Saúde), os cofres foram entregue a pessoas da mais absoluta confiança, para que os conteúdos voltem as mãos de Roseana Sarney de forma "educada, segura e com saúde". Este foi o critério da escolha dos Secretários.
O medo e a segurança patrimonial das gerações futuras da família Sarney ante ao desgaste histórico e o processo de iminente cassação, levam Roseana Sarney a usar o espúrio critério e dizer que este será o melhor governo da sua vida. Com certeza para ela filha, netos e ainda dos irmãos, tios, sobrinho, agregados e antigos laranjas.
O número de usuários cresce a cada dia. O governo do Estado não tem Plano nem Programa de Saúde Mental que atue de forma eficaz ou pelo menos real, na recuperação e reintegração social dos usuários. Campanhas de esclarecimento em escolas, associações de Bairros e entidades similares como prevenção foram esquecidas.
Enquanto isso na sala de injustiças do Facebook ,o Secretário de Saúde Ricardo Murad perde seu tempo com carnaval e querelas de importância politiqueira.
A Secretária de Educação Olga Simão não negocia de forma real e objetiva com os professores, estimulando pelo não cumprimento do calendário escolar a evasão dos alunos das salas de aula, aproximando-os das ruas e do "crak".
O Secretário de Segurança o ex-Segurança Pessoal Aloísio Mendes, não tem planejamento efetivo de repressão ao tráfico de drogas. Afinal em um passado bem próximo, o tráfico de drogas era comandado por pessoas próximas do poder.
"A Bela e o Bill"
Exatamente César, você tocou num assunto extremamente pertinente, tendo em vista que o consumo de drogas, principalemnte o crack, vem aumentando exponencialmente no Maranhão. Há cinco anos atrás, sequer ouviámos falar em crack e hoje não há lugar, em todo o Estado, até nos povoados menos habitados, onde não haja usuários de crack, isso assusta! Há vinte anos atrás quando se via droga no interior era no máximo maconha e olhe lá.
ResponderExcluirHoje o que vemos é o abandono do Hospital Nina Rodrigues, onde só reformaram os muros, os CAPS não dão conta dessa demanda, até por que não são destinados a internações, eles existem para que os doentes se recuperem com o apoio das famílias, mas que famílias?
É um problema de saúde muito sério e que precisa ser melhor discutido para ser combatido, a exemplo do que você acabou de fazer.
Chega de fazer de conta, a vida não é uma festa de futebol e samba, estamos no meio de uma guerra e o poder público não toma providências de nada - educação, segurança, infraestrutura, etc.
Não sei o que está acontecendo, nunca vi tanta inércia do poder público com tantos problemas se acumulando a cada dia.
Abraço.
Joacy Coelho
Joacy Coelho é preciso debater o tema sem hipocrisia ou moralismo. A droga fascina a muitos e enriquece a poucos. Seus efeitos são devastadores. Poucas são as família que não tem um dependente ou usuário. Não adianta a abordagem que prega a repressão com penas mais duras aos traficantes. Afinal não existe traficante sem usuário. Da mesma forma não se pode aceitar a descriminalização sem as condições de controle, basta ver as ruas de São Paulo e as de São Luís nas periferias par ver como o governo perdeu o controle.E o pior não tem Plano nem Programa de Saúde Mental. No aspecto social Joacy vem um dado que você talvez já conheça em relação as famílias. Elas deixaram de apoiar para a recuperação e além da aceitação da maioria, algumas participação na totalidade do tráfico. Desde bebês são utilizado no tráfico até os mais velhos. É uma epidemia sem controle, sem plano, sem planejamento de combate pelo Governo de Roseana Sarney. Existem muitas "ligações perigosas" que se reviradas talvez mostrem a participação de poderosos nesta rede milionária que o tráfico de drogas. Vamos levantar o debate desta forma serena, sem medos, hipocrisias, moralismo ou utopias da permissão. Um abraço e aprticipe sempre.
ResponderExcluirCésar, essa questão é muito delicada.
ResponderExcluirO governo que aí está não em nenhuma preocupação com o povo. Não tem preocupação com melhorias na educação, tampouco com a saúde e a segurança com vc bem coloca em seus posts. E a tendência é só piorar. O que o ex-governador fez em pouco mais de um ano, a atual governadora não fez até agora.
Essa resistência para discutir as políticas de educação junto aos professores, alunos e pais só atesta a prepotência desse governo.
Não dão oportunidades para que a sociedade participe das decisões que são tomadas no governo. O que existe é imposição.
Flawinha na realidade as ações deveriam ser conjuntas e considerar realidades de inserções.O governo se perde em ilhas ou de fantasias ou de poder. Fantasia quando coloca um boneco polichinelo como Sérgio Tamer para com retórica circular e silogismos falaciosos para falar na Mirante do Sistema Penitenciário. Esse cidadão pisou pela primeira vez em Pedrinhas logo após tomar posse. Com os olhos grandes próprio ao Lobos eles demonstrava estar assustado.Logo. logo Chapeuzinho se transforma em Lobo Mau. Com esse Secretariado nomeado por critérios domésticos para agradar siglas de aluguel como é o caso de Sérgio Tamer do PR, Roseana caminha para o melhor da sua vida matando a muitos maranhenses. Um abraço . Precisamos marcar para discutir sobre o encontro de Blogs Independestes do Maranhão.
ResponderExcluirCesar, aqui na SEDUC a coisa está feia mesmo. Não bastasse a pressão do Sindicato dos professores, ontem a diarista Olga Simão foi forçada a receber os fornecedores e construtores da SEDUC que ameaçavam fazer um piquete na porta do Gabinete caso não fossem atendidos. Na reunião, muito exaltada, Olga Simão disse que agora as coisas mudaram, que antigamente, no tempo de Cesar Pires e Raposo, primeiro faziam as obras para depois montarem os processos, agora não. Detalhe, a chefe do setor de obras, Carmem Cassas, estava sentada do lado e teve que engolir tudo calado. A confusão aumentou quando um dos construtores se referiu às obras do PAR, que foram todas licitadas por pregão, mesmo assim, apesar das empresas já terem concluídos as obras, nunca receberam seus dinheiros, pois os empenhos, misteriosamente, foram cancelados pela secretaria. Nesse momento, Olginha ficou sem palavras, pois sabe muito bem que isso é crime, além de improbidade administrativa, cancelar-se um empenho, unilateralmente, apesar de ter o contrato assinado. Depois desse aperto toda, Olginha, prometeu que até o dia 30.04.2011, a Dra. Ivana, irá chamar todos os empreiteiros para uma conversa, e paga-los, individualmente. Eta Maranhão bom.
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