Registrei Ocorrência Policial de n° 779/2001, responsabilizando os valentões do Sistema Mirante pela tentativa de agressão física e ainda as verbais concretizadas contra a minha pessoa. Esses jagunços do verbo e soldados da força imitam a postura do diretor da Televisão de propriedade da família Sarney, o Pernambucano Rômulo Barbosa, que em data anterior fez as mesmas ameças em uma Padaria no Bairro do Renascença, fato presenciado por um ex-Reitor da UFMA que tenho certeza quando solicitado não se negará dizer a verdade.
A ação das hienas de Sarney lembram os tempos de Vitorino Freire e seus capangas, "derramando bilis e babando veneno", quando agredia na forma moral e física seus adversários. José Sarney segundo o testemunho de Sebastião Nery ingressou na vida pública sob os auspícios de Vitorino Freire, que lhe garantiu pela suplência mandato de deputado federal, tal qual faz hoje com o fundibulário Chiquinho Escórcio. Portanto Sarney repete os métodos de Vitorino Freire ao facilitar o ingresso na vida pública dos amigos ao expurgo da vida privada dos adversários.
André Martins, Marcos D'erça, Jorge Aragão e Rômulo Barbosa são a versão moderna do bando de Burnet, Papai Noel, Feitosa, Walfredo Vale, todos jagunços que serviram a Vitorino Freire como lembra o célebre jornalista maranhense Erasmo Dias, no livro Erasmo Dias e Noite de autoria de Nauro Machado. É um resgate a memória deste que se pode chamar realmente de jornalista. Trata-se de obra esgotada que versa em artigos de jornal sobre o tempo do mando, quero e faço de Vitorino Freire.
Facilitarei o acesso publicando os artigos, para que os leitores leiam e reflitam, que da mesma forma do Dezoito Brumário de Karl Marx a história se repete ora como farsa ora como tragédia.
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