O Partido dos Trabalhadores no Maranhão está dividido como as nádegas de Sarney. Dois lados murchos sem consistência, tendo ao centro um orifício de onde excreta o bolo fecal, também conhecido no popular como bosta.
A direita, um grupo de corruptos personificados na figura do Vice-Governador Washington Luís, envolvidos em bandalheiras de Barra do Corda até a corda que Roseana lhes entrega, para em breve os enforcar.
A esquerda, a banda composta por um seleto contingente de abnegados lutadores, personificados por Domingos Dutra, que neste domingo buscam caminho diferente do bolo fecal.
Limpar a merda que foi feita por Wasghington, Monteiro, Magalhães, Mundico Teixeira e todos os que se aproximam da cloaca de Sarney é assepsia de duvidoso resultado.
Certo seria, fugindo do bolo fecal e da caatinga de merda federal, que Dutra e Bira saíssem neste "Domingo" do "Pindaré" e da pindaíba ideológica, que se transformou o Partido dos Trabalhadores no Maranhão e no Brasil.
O problema dos "cumpanheiros limpos" é que se na planice não teem vez e voz, no planalto o desejo de morder o osso fala mais alto.
É uma merda como diria Charles Bukowisnk.
César até agora não colocaram o discurso de hj do Rubem Júnior no site da AL MA.
ResponderExcluirhum hum!!!
Só muita SOVA!!!!
COLOCARAM AGORA, DEPOIS DE MEIO SÉCULO.
ResponderExcluirRubens Pereira Júnior faz cobranças à Fapema
A profusão de denúncias contra a Fapema (Fundação de Amparo à Pesquisa), que ganhou repercussão nacional através da Revista Veja (edição da semana passada), motivou o deputado Rubens Júnior a cobrar, nesta segunda-feira, 7, explicações da presidente da Fundação, Rosane Guerra, e do Governo do Estado.
Sob o título “Beleza de Auxílio”, a nota publicada na Revista Veja diz que a Fapema, organização ligada à Secretaria de Ciência e tecnologia, pagou bolsas de “auxílio à pesquisa” a ex-prefeitos, secretários de estado e lideranças regionais petistas. E mais: a distribuição irregular de bolsas será investigada pelo Ministério Público. Rubens Júnior também destacou que as denúncias também repercutiram na imprensa local e blogs.
O deputado afirmou que apresentará requerimento à Mesa Diretora convocando a presidente da Fapema, Rosane Guerra, a dar explicações sobre as denúncias. Ele também pediu um posicionamento oficial do governo, através da bancada governista na Assembleia. “Não é perseguição política! Não é retaliação! Não é revanchismos! Não é ser oposição por ser oposição! São denuncias seríssimas, com repercussão nacional”.
Segundo Rubens Júnior, a denúncia que mais chamou a atenção é a que envolve dirigentes do Partido dos Trabalhadores, que receberam o mais de R$ 30 mil em 2010. “Nós queremos saber quais foram os trabalhos apresentados por esses Dirigentes Partidários. Do contrário, pode parecer desvio de finalidade. Pode parecer Contemplamento a apadrinhados políticos”.
Com base em informações veiculadas na imprensa, Rubens Júnior destacou que estariam sendo contemplados com bolsas da Fapema os ex-prefeitos dos seguintes municípios: São Vicente de Ferrer, Gonçalves Dias, Cururupu, Arame, e Bela Vista.E as irregularidades beneficiam ainda filhos de blogueiros, advogado, filho de ex-prefeito e coronel. “São denúncias da imprensa. Portanto, esta Casa merece saber [a verdade dos fatos]”.
FONTE: http://www.al.ma.gov.br/noticias.php?codigo1=18408
cONT...
ResponderExcluirVALOR
Rubens Júnior destacou a importância da Fapema para o desenvolvimento tecnológico e científico: “A Fapema tem como objetivo estimular a ciência e a tecnologia, proporcionando aos pesquisadores maranhenses condições para realizações de projetos de pesquisas e intermediando a transformação do conhecimento cientifico em instrumento capaz de contribuir para a redução das assimetrias sociais”.
Após destacar o valor das atividades sociais da Fapema, o deputado lamentou o fato de ocupar a tribuna para repercutir escândalos. “Poderíamos estar fazendo elogios a essa tão necessária Fundação. Mas, lamentavelmente, estamos assistindo um dos últimos setores do governo que não tinha sido utilizado para esquemas políticos sendo dilapidado com pagamento sem embasamento legal para aliados da governadora Roseana Sarney”.
Rubens Júnior destacou ainda que todas as decisões da Fapema vêm por meio do conselho de administração. “Cabe ao conselho a orientação geral da função e as decisões maiores da política cientifica, administrativa e patrimonial”. Ele citou dentre alguns membros do conselho o Secretário de Ciência e Tecnologia João Bernardo Bringel, o Secretário de Planejamento Fabio Gondim, a atual Presidente da Fapema, Rosane Guerra, e o reitor da Uema, José Augusto Oliveira.
Fonte:http://www.al.ma.gov.br/noticias.php?codigo1=18408
Por quê você não investiga os + de R$20.000.000,00, desviados no governo de Jackson Lago, através da FAPEAD, estando o Reitor José Augusto e seu Vice Gustavo à frente de tudo. Vamos forçar a AL criar o a CPI da FAPEAD.
ResponderExcluirAnônimo posta em comentário os dados que faço a matéria. Mete o bicho que eu espicho.Manda aqui não tem essa história de blindagem. Um abraço e manda a matéria,
ResponderExcluirIsso Raposinha voce tá doido p desviar o assunto e voltar ao caso Fapead do vitorio Jose Augusto que te destronou e mostrou que estava certo ao te botar no olho da rua por saliencia e falta de explicações em suas contas, que vc padece ate hoje, seu tantan.
ResponderExcluirTa com saudade da Fapead né? Passa aqui e vem tomar um café com Gustavo e por falar nisso como estão as prestações de conta no TCU?
Quem tem rabo grande devia ter vergonha na cara e nao atrapalhar nossa comunidade estudantil com fantasias. Coisa de fracassado.
Não preciso passar nunhum dado pra você, está tudo na mídia, basta você recorrer aos jornais, caso tenha boa vontade em apurar os verdadeiros fatos. Foi só uma pequena sugestão. Mas se isso não é do seu interesse, tudo bem! Só acho estranho que o assunto nunca tenha sido apurado, nem por Roseana e nem por ninguém, além da Governadora ter nomeado o Reitor Balaio como reitor interino da Univima. Aí tem gato escondido com rabo de fora.
ResponderExcluiranônimo repito faz um comentário como se fosse postagem ou detalha os fatos que nos apuramos,Recorrer aos jornais da época não é tão fácil, não por boa vontade mais em razão de questões materiais. Um abraço e participe.
ResponderExcluirAs inimizades de Zé Augusto não estão limitadas a Raposa nenhuma! Mas fica a idéia do anônimo acima, vamos criar a CPI da Fapema e da Fapead. Afinal são fundações voltadas ao fomento da pesquisa no Maranhão, e foram desviadas das suas funções em benefício dos seus gestores e seus apadrinhados.
ResponderExcluirAnônimo disse...
ResponderExcluirPor quê você não investiga os + de R$20.000.000,00, desviados no governo de Jackson Lago, através da FAPEAD, estando o Reitor José Augusto e seu Vice Gustavo à frente de tudo. Vamos forçar a AL criar o a CPI da FAPEAD.
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Eu sou a favor de qualquer CPI principalmente quando o intuito é moralizar a administração pública.
Toda apuração realizada com os possíveis nomes de políticos como bolsistas da FAPEMA foram obtidos pelo Portal da transparência e site do TRE.
E digo: Não adianta ficar com raiva porque foi descoberto possíveis nomes de políticos e partidários recebendo verbas públicas indevidamente, pois a transparência não serve só para saber o que o governo faz, mas para corrigir erros. Não adianta expor se não houver investigação e ninguém for punido por seus erros.E mais não só para coibir corrupção, desvios, mas para o cidadão cobrar serviços melhores.
FONTE: http://www.zemoleza.com.br/noticia/1162708-contrato-entre-governo-e-fapead-indica-fraude-de-r-21-milhoes-uma-conta-de-r-20998767-82.html
ResponderExcluirContrato entre governo e Fapead indica fraude de R$ 21 milhões Uma conta de R$ 20.998.767,82
Auditoria analisa gastos da Secom e da Casa Civil no governo Jackson Lago A auditoria determinada pela governadora Roseana Sarney (PMDB) em todas as contas do governo Jackson Lago mal iniciou e já começa a apontar irregularidades. Sem nenhuma justificativa, R$ 21 milhões foram repassados à Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fapead), que tinha como “clientes” a Casa Civil e a Secretaria de Comunicação Social (Secom), duas das mais próximas pastas do gabinete do então governador Jackson Lago (PDT). A Fapead não tem nenhuma afinidade com questões de comunicação, mas era contratada para orientar a política de divulgação das atividades do governador e de vigiar a sua execução. E a auditoria indica que ela era parte de um esquema que resultou em sangria milionária das verbas públicas. A sugestão de contratar a Fapead foi assinada pelo adjunto Jerry Abrantes, dia 17 de outubro de 2007, e recebeu o “de acordo” do secretário Zeca Pinheiro na mesma data. Dia 23 do mesmo mês, Abrantes encaminhou pedidos de propostas de preço a três fundações – Fapead, Sousândrade e Instituto Isec - e no dia seguinte elas responderam com seus respectivos orçamentos. Ficou explícito que a Fundação Sousândrade e o Instituto Isec só entraram no processo para dar cobertura à Fapead. Todas elas clonaram o documento original nas planilhas de preço “secretamente imaginada” pela Secom e as devolveram com os mesmos caracteres e até os negritos. A diferença é que a Fapead acertou milimetricamente os valores “imaginados” pelos gestores da Secom, centavo por centavo, em todas as 17 parcelas de formação de preços. FRAUDE Para o procurador-geral do Estado, Marcos Lobo, o caso é uma fraude caracterizada, digna de apuração rigorosa por parte do Ministério Público e até de inquérito policial da Secretaria de Segurança Pública. Quando a Fapead fechou o negócio de mais R$ 6,4 milhões com a Secom de Jackson Lago, já estava em vigor um contrato com a Casa Civil mais generoso ainda, de R$ 14.522.576,00, dividido em quatro partes de R$ 3.630.644,00. Assim como na Comunicação, esse processo também foi agilizado. O secretário-chefe da Casa Civil, Aderson Lago, assinou o contrato com a fundação dia 1º de agosto de 2007 e já no dia 3 daquele mês mandava para o setor financeiro a primeira fatura dos “serviços recebidos”.
Cont..
ResponderExcluirA Fapead recebeu R$ 600 mil no dia 6 de agosto, menos de uma semana depois de ter sido contratada. Uma conta de R$ 20.998.767,82 A Fapead, em seu estatuto de fundação, foi criada para “colaborar com projetos de pesquisa, ensino e extensão; prestar serviço remunerado à Uema; realizar atividades científicas e culturais e conceder bolsas de estudo”. Sem ter que fazer nada disso, recebeu do governo Jackson Lago o equivalente a um prêmio acumulado da Mega-Sena. Para o procurador Marcos Lobo, é caso de polícia. 14 de maio de 2007 Quatro meses e 14 dias depois da sua posse e menos de dois meses depois de ter sido pego pela Operação Navalha da Polícia Federal, Jackson Lago disponibilizou os cofres do Estado à Fapead, assinando um convênio com o objetivo de “assegurar apoio técnico, logístico e administrativo a programas e projetos do Governo do Estado”. Era a senha para que vários secretários recorressem a uma fundação, cujo portfólio fala de desenvolvimento de sementes de mamona e maracujá. 1º de agosto de 2007 Dois meses e 17 dias depois de o convênio ter sido assinado, a Casa Civil, sob o comando de Aderson Lago, foi a primeira a contratar a Fapead: R$ 3.630.644,00 por semestre. O contrato original foi de seis meses e no valor de R$ 3.630.644,00. Está escrito no documento que o mesmo pode ser prorrogado sucessivas vezes, até o limite de 24 meses, o que significa dizer que a fundação teve à sua disposição no governo de Jackson Lago, só na Casa Civil, R$ 14.522.576,00. 23 de outubro de 2007 Cinco meses e nove dias depois do convênio assinado, a Secom contratou a Fapead a R$ 1.619.047,98 por semestre. O contrato original foi de seis meses e no valor de R$ 1.619.047,98, podendo ser prorrogado por mais seis meses pelo mesmo valor. Só que, além de prorrogado, o contrato de R$ 1.619.047,98 foi “aditivado” mais duas vezes, sempre pelo valor global do contrato original. A lei diz que aditivos nunca podem passar dos 25%. Com esses artifícios, a conta fechou em R$ 6.476.191,82.
ESSA MATÉRIA É DO JORNAL O ESTADO DO MARANHÃO 27/04/2009
A Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FAPEAD, é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos, criada por uma equipe de professores da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, autorizada a funcionar pelo Ministério Público através da resolução n° 02 de 18/02/2004, com Certidão de Personalidade Jurídica registrada no Cartório Cantuária de Azevedo sob n° 23.452 de 12/03/2004 e título de Utilidade Pública Municipal pela Lei n° 4.772 de 10 de abril de 2007.
ResponderExcluirIsso Flavinha! Sabia que você tinha capacidade de investigar mais este escândalo de malversação do dinheiro público. Agora só resta ir em frente com a denúncia e descobrir por quê ninguém foi punido e onde foi parar o dinheiro. Vamos insistir neste assunto até que algo seja feito.
ResponderExcluirA Fapead pode ser de direito privado, mas os recursos que foram desviados são de DIREITO PÚBLICO. Devendo portanto ser investigado com seriedade. Chega de confundir o público com o privado, quem paga o preço é o contribuinte com uma carga tributária altíssima, e não têm sequer a contrapartida como saúde, saneamento básico, educação de qualidade e segurança pública de qualidade. QUEREMOS NOSSO DINHEIRO DE VOLTA!
ResponderExcluirE agora César Belo? Flavinha te deu todos os detalhes da FAPEAD, você não vai fazer nenhuma postagem no seu blog? Será que você só tem interesse no assunto quando diz respeito aos Sarneys e aos Sarneyzista? Você deveria assumir a responsabilidade social de formador de opinião e ser imparcial e apartidário.
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