Em todas as ruas do Centro Histórico existem prédios abandonados em ruínas. Entre estes até um de propriedade do morubixaba José Sarney. A alegação para o abandono é a falta de recursos, mas na realidade toda a dificuldade é dar destinação que traga retorno. Esta é a razão de não investirem nas reformas dos prédios particulares.
Nos prédios públicos as reformas se arrastam por décadas, sem definição quanto ao término, exemplo é o Edifício João Goulart na Praça Pedro II e o do Banco do Estado na Rua do Egito, que se transforma em favela bem no Centro Administrativo de São Luís.
O prédio do Ministério Público batizado de "Espeto de Pau" é outro exemplo. A questão não envolve só as duas últimas administrações, posto que o problema vem desde a construção, onde os procedimentos não obedeceram a técnica de fundação.
Não cabe discutir só reformas ou manutenção, propriedades e impropriedades. É preciso ver o problema na raiz para se saber de quantos Espetos de Pau se faz uma cangalha.
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