Blog César Bello

REVIRAVOLTA NA POLÍTICA DO PÃO E CIRCO.

Ocorreu uma reviravolta na política do pão e circo, saindo Duda Mendonça entra o cantor Bel da Banda Chiclete com Banana. Ainda no assunto o Secretário de Esporte e Juventude,anuncia para até o final do ano a reforma do Castelão.

Desaparece de uma hora para a outra, a cláusula "Petra", indo agora Sousa Neto mobilizar a bancada na Câmara e no Senado, para angariar os recursos. Já foram gastos R$44 milhões pela turma dono do Lago, agora é a vez da trupe do Dono do Mar, que informa serem necessários mais R$30 milhões .

Nosso problema reside aí, no encontro das águas doce com a salgada, forma-se o fenômeno denominado pororoca. Na pororoca altas ondas e os surfistas do poder, aqueles que independente de governo, sempre se dão bem. São empresários que financiam do lago ao mar, para depois faturar.

Quem quiser vê-los pode ir logo mais a noite, no Planeta Marafolia. Estarão lá ao lado da serelepe Governadora de Retrato, de abadá e "mamãe sacode" na mão, gritando ao som do Chiclete aba, oba.

Se não quiserem ficar no pão e circo, podem ir ao Shoping.Hoje tem bingo literário na Feira do Livro que acontece ate o dia 17.Na noite de autógrafo Wilson Marques com o livro "O Tambor do Mestre Zezinho, as 18:30 horas.

Tem que haver uma saída, ela está no conhecimento, portanto cessado o pão da eleição o circo do dia à dia vamos a leitura, pois as práticas modificadoras dependem de todos nós, sendo o elemento vital de transformação das consciências, agente multiplicador a instrução é o caminho, a verdade e a vida.

Não há motivo para desencanto, o povo respondeu com a abstinência a dependência política, somando nulos, brancos e os que sequer compareceram para votar temos 35%. A soma é maior do que os votos dados a governadora. Faltou pouco para que as eleições fossem nulas pela indiferença do eleitorado.

Como ensina Arnaldo Antunes "a gente não quer só comida, a gente não quer só bebida, a gente quer saida, saída para qualquer parte, diversão e arte". A feira do livro é a melhor opção, não que seja contra alegria do axé, mas lá quem fatura é Fefé.

Os Sarneys são como os Sadans, onipresentes, onicientes, onipotente e eficientes em tudo , ou melhor quase tudo que envolve negócios. Dizem que atualmente eles só não são desejam três coisas a saber: Primeira a fábrica de papagaio de Zezé Caveira nas Cajazeiras; Segundo a pamonha de Chiquito na Vila Bessa; Terceira é a boca de "Peida Ralo" no João Paulo.