20 de janeiro de 2019

DINO: A ESQUERADA TEM DE DIALOGAR

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Reeleito com 60% dos votos válidos, o governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB, pôs fim à hegemonia da família Sarney no estado e desponta como um dos líderes do campo progressista. Em entrevista ao JORNAL DO BRASIL, Dino diz que a esquerda não pode sectarizar o debate, “a gente não pode ficar só conversando com a gente mesmo”. “Estranho um certo sectarismo oportunista de ocasião, do tipo, eu aceito ser apoiado, mas não apoio ninguém”.
Para ele, o apoio do PCdoB à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) pode ser pedagógico para a esquerda mudar de atitude e ampliar o diálogo. Não se trata de “uma disputa ideológica”, afirma. Dino não tem dúvidas de que a oposição estará unida para fazer frente ao governo Bolsonaro, que na sua opinião tem agido de forma “atrapalhada”. Na contramão do governo federal, ele premia policiais que apreendem armas irregulares. “Somente fascistas acreditam na guerra e nas armas”, disse no discurso de posse. “Jesus Cristo era mais do Estatuto do Desarmamento do que do decreto do Bolsonaro”.
O senhor organizou as finanças do Maranhão, qual seu conselho para os governadores que estão com o estado quebrado?
Às vezes, eu vejo uma preocupação apenas com receitas ou apenas com despesas, discurso que se tornou lugar comum, do corte de gastos, enxugar o estado e tal. Minha sugestão é olhar as duas coisas o tempo inteiro, buscando equilíbrio. Às vezes tem que aumentar as despesas, como fizermos. Agora estamos buscando reduzir porque queremos recuperar o rating [o estado tem duas notas altas e uma baixa]. Mas o segredo é considerar que isso é uma coisa que cabe muito ao governador, é uma gestão tão importante que a minha sugestão é que o governador cuide disso pessoalmente.
Qual é sua posição sobre o apoio do PCdoB a Rodrigo Maia?
Participei da decisão e concordo com ela. Uma eleição do presidente da Casa não é uma disputa ideológica ou política, não é uma disputa entre esquerda e direita ou entre situação e oposição. O que a gente busca é um presidente que respeite a minoria, garanta os espaços para que a oposição possa exercer o trabalho parlamentar. Até aqui o Rodrigo Maia tem se comportado muito bem nesse aspecto, não tem sido um presidente que atropela como o Eduardo Cunha fazia. Como ele tem sido correto na condução da Casa, achamos que ele deve continuar. Não significa que a gente concorde com a agenda dele. Por exemplo, ele defende privatizações e nós temos uma posição mais restritiva, mas não é isso que a gente está levando em conta. A oposição consegue trabalhar tendo ele como presidente ou ele atropela, desrespeita e viola as prorrogativas parlamentares? Essa é a pergunta.
Há na Câmara, parlamentares governistas que defendem mudanças no regimento interno para tolher a capacidade de obstrução da oposição. O senhor conversou com o deputado sobre isso?
Eu dialoguei com o Maia e ele sempre disso olha ‘como princípio geral na minha Presidência, a oposição é respeitada de acordo com as regras do jogo. Não tem aquele negócio de, votar várias vezes, voltar atrás…’ O histórico dele tem sido positivo, não acredito que ele vá apoiar qualquer coisa que restrinja o papel da oposição até porque seria inconstitucional. O processo legislativo é democrático e garantido pela Constituição, infelizmente já houve presidente que não observou isso. Nesse momento de muita instabilidade e incerteza, em razão do zigue-zagues do governo federal, acho que ele pode funcionar como um ponto de estabilidade e diálogo institucional mais amplo do país.
É difícil explicar essa aliança com Maia para a militância…
Temos colocado que a eleição da Câmara tem uma lógica própria, não é um comprometimento ideológico. É um comprometimento quanto as regras do jogo parlamentar, do regimento interno da Câmara. Historicamente [na Câmara] foram formadas alianças mais amplas, como, por exemplo, quando o Aldo Rebelo [ex-PCdoB] foi presidente e teve apoio do DEM; quando o PT também teve a presidência [da Câmara] também teve apoio de parte do PSDB, MDB. Sempre os presidentes eleitos foram sustentados por alianças mistas e plurais do ponto de vista político.
Mas alianças muito amplas já se mostraram controversas…
Não se pode sectarizar eternamente o debate político, tem que ter amplitude. O Brasil é um país grande e plural. Às vezes, vejo abordagem assim: ‘eu não converso com ninguém que apoiou o impeachment’. Fui contra o impeachment, mas aí você vai ficar preso eternamente naquele dia, vai congelar as relações políticas a um evento? Se [a esquerda] congela a fotografia daquele dia, sempre vamos perder, naquele dia nos perdemos fragorosamente, não conseguimos fazer um terço. Se você não quer ficar no canto do ringue, não quer ficar isolado no gueto, tem que dialogar com os diferentes e até com os contrários.
A esquerda precisa ampliar as interlocuções para sair da bolha?
Claro, senão a gente vai congelar a foto de um momento em que fomos esmagados. Não se pode ficar eternamente numa ação política puramente reativa, pode ser até “charmoso”, mas não é eficiente, não produz resultados em relação àquilo que representamos. A gente não pode ficar só conversando com a gente mesmo. Tem que ter amplitude do diálogo para quem pensa diferente, quem está mais à direita de você. Esse evento da eleição da Câmara, embora tenha uma lógica própria, ao mesmo tempo é pedagógico no sentido de definir uma atitude. Por que o Haddad cresceu na reta final do 2º turno? Porque a candidatura foi muito mais ampla, se ela tivesse expressado apenas a esquerda, teria apenas 30%, chegou a 45% porque outros setores do campo político, artistas, intelectuais votaram no Haddad e ninguém disse que estava errado. Estranho um certo sectarismo oportunista de ocasião, do tipo, eu aceito ser apoiado, mas não apoio ninguém. É descabido.
Como a oposição deve atuar no governo Bolsonaro?
Ultrapassada a questão da Mesa [da Câmara], temos o bloco PCdoB, PSB e PDT, tem o PT, que é um aliado fundamental, maior partido de esquerda e o partido do maior líder político do país, que é o Lula… Então, claro que a nossa relação preferencial é com o PT, PSOL, que também é importante. O amálgama dessa união tem que ser a proteção dos direitos dos mais pobres, das mulheres, dos índios… Faz uma agenda de direitos para cimentar essa aliança e procura ampliar as forças que defendam essa agenda. Porque se formos só nós, a gente já sabe o resultado, não precisa nem votar, a gente vai perder todas.
Então, o senhor defende um bloco mais amplo de oposição?
O bloco é um instituto jurídico regimental da Casa que atua como se fosse um partido só para fins parlamentares. Outra coisa é aliança do dia a dia, do chão do plenário, da disputa.
PCdoB, PSB e PDT não chegaram a um consenso sobre a eleição na Câmara e estudam liberar os votos…
Acho que pode ser, a [eleição] do presidente é um evento que vai acontecer e passar. Nos próximos quatro anos, é preciso debater as questões substantivas, a reforma da Previdência, direitos dos trabalhadores, terras indígena, segurança pública… isso vai unir a esquerda. Objetivamente isso vai unir, independente se um fizer careta ou cara feia, passada a eleição está todo mundo junto. Não tenho dúvida. Como o governo Bolsonaro é bem posicionado à direita e tem posições extremadas, isso naturalmente une. E inexorável!
Qual é sua opinião sobre os primeiros governo Bolsonaro?
É um governo que ainda não tem nitidez da sua agenda, de muito zigue-zague, muitas idas e vindas, muito confuso internamente e de pouco resultado. Olhando objetivamente o que acontece nesses dias do ponto de vista prático da vida da população só esse decreto das armas, que é um monumental equívoco tanto no conteúdo, quanto na forma. Só é possível prognosticar a medida que apareçam coisas mais nítidas, como, por exemplo, a proposta que eles vão apresentar da reforma da Previdência. Aí vai ficar mais claro para a sociedade qual é o caráter do governo.
O que chamou mais atenção?
É o fato de ser um governo muito desorganizado, sem gestão e núcleo de comando, um governo muito atabalhoado, muito atrapalhado. Você vê que em coisas banais eles se enrolam, anunciam uma coisa e não é aquilo, assina e não sabe o que assinou. Até aqui muito barulho, improvisação e ineficácia na apresentação da agenda deles.
Com um governo de direita e um Congresso mais conservador, a oposição vai ter que reinventar a forma de agir?
Quando Pedro na narrativa bíblica puxa a espada para enfrentar os romanos, Jesus Cristo disse para ele baixar a espada. Então, Jesus Cristo era mais do Estatuto do Desarmamento do que do decreto do Bolsonaro. Não acredito que em bloco a bancada evangélica vai votar a favor de todo mundo dando tiro no meio da rua. Na agenda de limitação ambiental, uma parte do mundo empresarial mais lúcida sabe que isso pode implicar em sanções contra o Brasil. Pode criar barreiras comerciais disfarçadas de barreiras ambientais e sanitárias. Então, uma parte do empresariado sabe que é loucura sair tratorando a Amazônia, transformar tudo quanto é terra indígena em plantação de soja. No meio desse blocão bolsonarista, há nuances, então tem como costurar posições mais moderadas.

DR. PÊTA ELEITO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS "PINTO" MOLE(APM) DA PONTINHA DA PONTA D'AREIA

O jornalista Dr. Pêta - ele/ Sarney detestam os blogueiros que lhe tiraram o monopólio a esquerda/ a direita da mídia - foi eleito em um decaído Clube na Ponta D'Areia Presidente da Associação dos "Pinto" Mole/ durante a comemoração dos 70 anos de José "Perilo"/ Presidente da APMM(Associação dos Paus Muito Mole).

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Pêta aos 64 anos de idade gosta de índia nova de Bumba-Meu-Boi. A amiga Concita sempre tem novidades Nina Rodrigues. O problema é que Pêta não está mais "dando no couro". Abacate/ ovo de codorna/ pó de amendoim/ marapuana/ caldo de mocotó não ajuda "nem a pau". O Viagra faz um "ooombido"  levanta o ouvido/ mas o "Bráulio do velho" nada.

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Por "caridade"! tem ainda a ALM - Associação dos Línguas Mole - jornalistas/ blogueiros/ intelectuais da AML que nem a língua fica dura.O indicado para Presidência é "L/Caridoso". Ele entrou na Pague Menos/ para impressionar gritou: "Quero seis camisinhas". Um conhecido aconselhou: "Por caridade! Não gasta teu dinheiro/ nem tua língua levantava mais".

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19 de janeiro de 2019

OBRAS DO PROLONGAMENTO DA LITORÂNEA ENTRAM EM NOVA ETAPA

O prolongamento da Avenida Litorânea para instalação do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) é a maior obra de mobilidade urbana intermunicipal do Maranhão. As obras já entraram em uma nova etapa.

O Governo do Maranhão, por meio da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), iniciou serviço de terraplenagem e aplicação de mantas e pedras de contenção no trecho de quase 2 mil metros na extensão. Vai da altura do Rio Pimenta até a Avenida São Carlos, entre a Avenida Litorânea e a Praia do Olho D’água.
“Estamos aplicando uma contenção com aterro de pedras e mantas que impedem tanto a saída de material para a praia, quanto a entrada de água e possíveis infiltrações que podem causar deformações no pavimento. É uma ação complexa em função da orla, da água e das particularidades da região”, explica o presidente da MOB, Lawrence Melo.
O prolongamento da Avenida Litorânea compõe a primeira fase de implantação do sistema de tráfego binário de transporte tipo BRT. Com investimentos de R$ 140 milhões, além do novo tipo de transporte, a obra vai requalificar a Avenida Litorânea e a Avenida dos Holandeses.
Será feita a instalação de ações de urbanização, paisagismo, ciclovias, calçadas, estacionamentos e áreas para caminhada numa extensão de 20 km, beneficiando os moradores de São Luís e das cidades de Raposa e Paço do Lumiar.
A requalificação das Avenidas Litorânea e Holandeses para implantação do BRT deverá encurtar em mais de 40 minutos as viagens diárias de milhares de usuários do serviço de transporte público intermunicipal na Grande Ilha.
O transporte tipo BRT vai interligar os municípios da região e melhorar a circulação do transporte coletivo metropolitano, com dois Terminais de Integração. Para o presidente da MOB, Lawrence Melo, a economia de tempo é um dos grandes ganhos do novo tipo de transporte a ser implantado. “Nós temos hoje um grande gargalo na MA-201, mas com a concepção de integração de transporte que nós pensamos, os passageiros que utilizam o serviço intermunicipal nesse trecho economizarão no mínimo 20 minutos para ir e 20 minutos para voltar, usando o Sistema BRT”, diz.
“São ônibus biarticulados com tecnologia embarcada, trafegando por um corredor exclusivo e com sistema semafórico que garante que eles transitem sem interrupções, com sinal sempre verde. A determinação do governador Flávio Dino é para oferecermos uma alternativa eficiente de transporte público para a população”, acrescenta Lawrence.

AONDE ESTÁ O DINHEIRO O TEMA COMEU/ NINGUÉM VIU ? PREFEITOS QUEREM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 12 MILHÕES QUE PASSARAM PELA FAMEM

A briga na FAMEM  deve parar na Justiça - um grupo de prefeitos pretende ingressar com ação pedindo prestação de contas para saber sobre aonde/ como/ quando foram gastos 12 milhões que passaram pelos abarrotados cofres da entidade.

Um destes prefeitos tem o nome de briga/ cascaria. A confecção da peça jurídica que pede a prestação de contas está sendo elaborada neste fim de semana no escritório de um experiente advogado em causas tributárias/ administrativas. Vai feder!

Tudo esse vexame poderia estar fora das mídias/ redes sociais. Bastava que o atual presidente cumprisse o acorde da alternância na FAMEM. O governador não dá apoio para qualquer dos concorrentes/ mas prega alternância no governo. 



QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA


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TEMA CHAVES/ ALUÍSIO KIKO/ REINALDO MADRUGA

Cleomar Tema não é mais levado a sério entre os prefeitos - ele chamou os colegas de mentirosos. Mas as trapalhadas se formam em trio Tema Chaves/ Aluísio Kiko/ Reinaldo Madruga.


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Aluísio Mendes esta a cara do Kiko - no formato retangular de sabonete de motel. José Reinaldo Madruga caga sua raiva desde que caiu do caminhão da mudança. Tema Chaves é demais.

Resultado de imagem para chaves seu madruga e KikoEsse é o trio que pretende vencer as eleições na FAMEM. Mas até agora a Chapa Teimosia não está estruturada. Domingos Dutra/ o "Futi" é o vice/ levando Núbia Dutra para quatro Diretorias.


OSMAR FILHO PRESTIGIA POSSE PRESIDENTE DO SEBRAE

O chefe do legislativo municipal propôs a parceria do Sebrae para discutir algumas ações junto com a Casa visando uma parceria para gerar mais emprego e renda na capital maranhense.
“A parceria Câmara Municipal de São Luís e Sebrae é importante por ser uma instituição que visa dar apoio ao pequeno e micro empresário, e tenho certeza que está parceria resultará em políticas públicas de geração de emprego e renda”, afirmou Osmar Filho.
O novo presidente disse que vai encarar o cargo com muita responsabilidade e honra. “E vamos procurar saber sobre a necessidade do 

micro e pequeno empreendedor, saber o que ele indica, qual a sua vocação”, acrescentou Raimundo Coelho.



Osmar Filho falou, ainda, que os projetos de parceria com o Sebrae. “serão discutidos discutido com as comissões técnicas da Casa, que versa sobre o assunto, e com o colegiado, também, buscando audiência pública com a sociedade civil organizada envolvendo todos, para que, a partir daí, se construa projetos que de fato fomentem a geração de emprego e renda”.
Raimundo Coelho ressaltou que é fundamental discutir projetos de interesse econômico com a Câmara Municipal de São Luís em diversos segmentos como na agricultura, comércio, indústria e serviços.
Na ocasião, o novo presidente destacou a importância dos vereadores de São Luís na parceria com o Sebrae, por tratar-se de legítimos
representantes do povo e das comunidades.

18 de janeiro de 2019

FAÇA O EU FAÇO/ MAS NÃO FAÇA O QUE DIGO: DEPOIS DE PASSAR AS ÚLTIMAS 3 SEMANAS NO DISTRITO FEDERAL TEMA BERRA QUE LUGAR DE SENADOR É EM BRASÍLIA

O prefeito de Tuntum/ Presidente da FAMEM Cleomar Tema depois de passar as últimas três semanas no Distrito Federal/ local em que recebe as orientações de José Reinaldo berrou na coletiva que "lugar de senador é em Brasília".

Tema inverteu tudo- faça o que eu faço/ mas não faça o que digo/ no lugar de faça o que digo/ não o que faço.  Como ele pode fazer este tipo de exigência ? Logo ele que tem sido cobrado pela população de Tuntum/ pelos prefeitos. 

Tema é acusado de gastar 45 mil reais em diárias. Tem quem garanta que em Brasília/ Tema come/ bebe/ dorme no apartamento de José Reinaldo que já afivela as malas para voltar para o Maranhão/ São Luís/ haja vista que não se elegeu Senador.

É melhor manter o nível na disputa -  propostas para superação da crise/ agenda sobre obras/ serviços nos municípios/ direito de resposta  sobre todas denúncias divulgadas na mídia com prejuízo da imagem dos prefeitos associados.


FUXDEU: NOVO RELATÓRIO DO COAF REVELA 48 DEPÓSITOS NA CONTA DE FLÁVIO BOLSONARO EM UM MÊS/ EM CINCO DIAS/ NO ESPAÇO DE 5 MINUTOS

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O  ministro Luis Fux/ o "José Bonitinho" concedeu liminar suspendendo as investigações sobre os depósitos nas contas de Flávio Bolsonaro/ arrimando sua decisão no foro privilegiado - alguns preferem no Moro privilegiado.

Mas o último relatório do COAF revela 48 depósitos em um mês nas contas de Flávio Bolsonaro. Os depósitos foram feitos em cinco dias/ com intervalos de cinco minutos. Coisa militar metódico/ organizado. E ai "José Bonitinho"?

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Fux/ o "José Bonitinho" não parece preocupado com as criticas - a jurisprudência do STF protege o mandato/ não a pessoa no cargo de senador/ deputado federal. O requerente Flávio Bolsonaro era a época do crime deputado estadual/ depois virou senador.

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TEMA ESPERNEIA APRESENTA LISTA DE "SEM PREFEITOS"

O prefeito Cleomar Tema é candidato pela terceira vez a Presidência da FAMEM. Tema tem o apoio dos sarneisistas arrependidos/ dos juramentados - José Reinaldo/ Aluísio Mendes.

Tema convocou a imprensa  nesta sexta-feira(18)para espernear/ chamar outros prefeitos de mentirosos/ culpar novos líderes políticos/ fugindo ao seu estilo democrata/conciliador. 

Irreconhecível/ com a fisionomia/ triste/ crispada pela raiva Tema caluniou/ difamou/ injuriou. Tem quem atribua este momento aos conselhos da esposa Daniela/ a "Grande de Tuntum". 

Tema prometeu apresentar a lista de "sem" prefeitos. Destacados os  sarneistas Miguel Lalauande/ Domingos Dutra/ o "Futi" - faz  tudo que criticou nos 50 anos de Sarney.  Uma pena.

Não era mais sensato  compor com a outra chapa? Tema começa a se desgastar sem necessidade. Os prefeitos o acusam de não fazer prestação de contas/ gastos milionário de diárias em Brasília.








ORLEANS BRANDÃO ACOMPANHA ENTREGA DE CARTÃO UNIVERSITÁRIO

  Fortalecendo a agenda municipalista e a juventude do estado, o Governo do Maranhão iniciou nesta terça-feira (14) a entrega do Cartão Tran...