Nestas eleições é possível observar desde já a presença do povo/ externado sua revolta/ dando opiniões por meio das redes sociais.
A democracia na comunicação como pretende Habermas tem de um lado a liberdade/ coerção do outro a legitimidade/ positividade jurídica.
Nota-se o amadurecimento das instituições de controle regulando a tensão entre facticidade/ o "fake news"/ validade sem negligenciar/ ameaçar.
Mas do que qualquer outro blogueiro/ cidadão sei como é difícil conviver com interpretações diversas do direito para essa nova época política/eleitoral.
Recebo no dia do meu aniversário de presente comunicação de audiência de instrução criminal/ apelação criminal distribuídas na mesma data(06).
Como Habermas penso que o escrito de forma objetiva/ deva ser interpretado com presunção de racionalidade comunicativa que a época requer.
O controle judicial/ constitucional deve ter normas/ interpretações de liberdade/ quando a linguagem/ a semântica legítima ultrapassa a coerção positiva.
Que a data de hoje se repita de forma livre/ libertária/ construtiva. Agradeço as manifestações de carinho/ principalmente a do meu filho na sua escola.
A campanha eleitoral/ 2018 começou forte nas redes sociais com profunda indiferença - ao invés de tapinhas nas costas/ palmas/ beijos abraços forçados o uso do celular onde externa sua revolta/ demostra conhecimento de que foi roubado/ da proporção do roubo/ de quem cometeu este crime durante 50 anos. Isso não é propaganda negativa é revolta.
O Sistema Mirante de Televisão não em mais o monopólio da informação diária. A internet funcionando 24 horas com predomínio de temas/ opiniões sobre a politica vai fazer a diferença. As cenas da jocosa/ revoltada despedida de Roseana Sarney em Presidente Juscelino revelam um povo consciente que se expressa sem piedade.
Essa é a campanha da verdade contra mentira/ Mirante. É a eleição da opinião livre do povo contra depoimentos artificias de artistas contratados pelos candidatos. Antes do dia 30 de agosto/ quando começa o horário eleitoral gratuito/ onde vão ser massificadas mensagens o povo é o dono do espaço através das redes sociais.
"Olha aí esses ladrão/ Roseana Sarney/ miseravi/ desgraçada// nem parece que não tem o fato - o intestino - essa é a que roubou todos/ todo mundo/ esse é o Maranhão que tu quer".?
O primeiro dia de campanha/ as primeiras peças publicitárias são reflexos conscientes/ inconscientes do que fizeram os principais candidatos nos últimos quase 4 anos, nas suas respectivas vidas pessoais/ principalmente como profissionais da política.
Flávio Dino disse: "O trabalho continua/ a mudança segue em frente". Curto/ claro/ real/ objetivo Dino sintetizou o passado/ presente/ futuro em seis palavras/ 2 artigos/ 1 preposição - trabalho/ mudança/ continuidade/ sem continuísmos/ as velhas práticas.
Roberto Rocha apresentou uma mensagem que sugere/ permite a lembrança do pior no exercício do seu mandato de "senadoido" - publicação de foto pornográfica de uma mulher de pernas abertas/ dando uma "voadeira". Roberto disse que quer "fazer diferente/ fazer mais/ fazer melhor". Uau!
O publicitário de Rocha é o pernambucano Paulo Moura que "enterrou" Elisiane Gama no início da campanha para Prefeitura em 2016. Moura tem uma jocosa história de comparativos. Ele disse que "o p dele" era maior/ quando viu "no p do" adversário tatuado apenas a palavra "buco". Mas quando a majuba do outro endureceu estava tatuado "que saudades eu tenho da minha querida Pernambuco. Esse vai tomar...
Roseana Sarney repete a mesma besteira "guerreira do povo"para martelar no inconsciente a lenda/ o mito de alguém que luta pelos eleitores. A mensagem "Boi de Laurentino"- que vive da fama - foi seca/ sem consistência. Roseana Sarney lutou por quem durante 4 mandatos/ 14 anos no governo ? Pela sua família. O Maranhão empobreceu nos níveis da miséria africana. A família sarney enriqueceu como as monarquias europeias. Guerreira ? Besteira.
Daqui a pouco mostro os números "de guerra" nos 4 governos de Roseana Sarney. A "guerra" que a guerreira patrocinou em Pedrinhas/ quando Aluísio Mendes era Secretário de Segurança/ colocando membros de facções rivais em celas frente a frente. O mesmo Aluísio Mendes justificava a "guerra" durante a gestão da guerreira - 12 homicídios por dia - como "resultante da disputa entre facções. Guerreira ? Isso é lenda/ mito.
Foram 14 anos de promessas como essas - Escola de Tempo Integral/ Fardamento/ A Sarney não entregou uma Escola de Tempo Integral/ um Kit de Fardamento. Guerreira? Quem fez quase 100 Escolas de Tempo Integral em menos de 4 anos? Flávio Dino. Por isso o Trabalho continua/ a mudança segue em frente. A Sarney não tem mensagem. Vai ficar só nessa lenda de "Guerreira".