12 de dezembro de 2012

CHÃO DE GIZ E PANO DE GUARDAR CONFETES : LULA NA CADEIA E SARNEY NO PAREDÃO

O Presidente do Senado, senador José Sarney, o "Zé Bandalha" esbandalhou ainda mais a imagem do ex-presidente Lula, que sofre os efeitos das declarações de Marcos Valério sobre o mensalão.

Sarney faz a devolutiva de "solidariedade" de forma inoportuna, provocanda a reação dos brasileiros e brasileiras, que não aceiatam as trocas de confetes entre os ex-presidentes acusados de corrupção.

Lula patinou em "Chão de Giz" ao declarar na "Crise dos Atos Secretos do Senado", que Sarney não era uma pessoa comum. Lula pensava nas crises do amanhã do presidente

Sarney abre o "Pano de Jogar Confetes" e declara "O ex-presidente Lula é um patrimônio da história política do país". Sarney tem pavor da revisão do  passado de ex-presidente.

Cadeia e paredão são as palavras adequadas. Pelo tempo maior de vida a cadeia para Lula teria efeito pedagógicos sobre os demais. O paredão para Sarney serveria para os "de menos" idade.

 

AS COMUNIDADES E OS SEUS POETAS : MORUS, ROTERDAM E CUNHA SANTOS


O poeta, blogueiro e jornalista Cunha Santos Filho lança livro inspirada na Utopia de Thomas Morus e no Elogio da Loucura de Erasmo de Roterdam.

A Comunidade Rubra é o título da obra. A história é imprevisível, sem tempo cronológico, fluxo mental ou amarras da "metrica" romanciada.

Thomas Morus como todos os idealistas pensa na comunidade, em comunidade, pela comunidade fora dos limites demográficos estabelecidos :

" Quem conhece uma cidade, conhece todas, porque todas são exatamente semelhantes, tanto quanto a natureza do lugar o permita".

Mourus idealizou a cidade de Amaurota com ruas e praças convenientemente dispostas, seja para o transporte, seja para proteger-se "do sol".

Em Amaurota os utopianos atribuem a Utopos o plano geral de sua cidade. Utopos não tem tempo para cumprir o prometido, postergando a conclusão do projetado.

Erasmo de Roterdam dedica o Elogio da Loucura a Thomas Morus. Na pilheria a "Loucura" é filha de Plutão, que ainda moço e exaltado bebe o néctar dos deuses puro aos grandes goles.

Juntar na "Comunidade Rubra" a Utopia de Morus e o Elogio a Loucura de Roterdam é narrar a importância dos "loucos e sonhadores" como visionários(aqueles que olham além do seu tempo).

Sinto-me  rubro, rubro sem medo ou vergonha de falar o que penso a respeito da nossa comunidade "inexoravelmente apodrecida pela corrupção" como diz Cunha Santos na Comunidade Rubra. 

O lançamento é no dia 13(quinta) as 11 horas na Assembleia Legislativa do Maranhão. "Eu só queria ter do mato o gosto de framboesa/ para correr entre os canteiros// em versos tristes que invento//nem aquilo que me entrego me dá contentamento".