27 de dezembro de 2011

DINHEIRO PARA COMBATER POBREZA PODE FINANCIAR CAMPANHAS ELEITORAIS

O governo do Estado do Maranhão assinou convênios com 12 Prefeituras aliadas. O repasse é de R$ 6,5 Milhões para combater a pobreza. Deveriam ser gastos em obras de infra estrutura no setor primário da economia maranhense.

O objetivo seria de aumentar a produção de alimentos, gerando emprego e renda em todo o Estado. A mentalidade viciada em fraudes, desvios, falcatruas e no favorecimento eleitoreiro deve impedir uma vez mais a aplicação correta dos recursos.

Matadouros e mercados públicos tornam-se alvo dos superfaturamentos. Construção ou ampliação de açudes,compra de kits de pesca, aquisição de tratores , implementos agrícolas transformam-se em mansões, carrões e milhões  de familiares dos prefeitos ungidos.

Entre os agraciados com os 6,5 milhões a relação dos "ligeiros", os notórios frequentadores de bordeis de luxo em São Luís e outros Estados :
1- José Mário de Sousa de São João dos Patos é aquele que dançou  nu com um dedo na boca e outro no c.

2-Atenir Marques de Alto Alegre é aquele que depois de todo assalto aparece com uma camionete Hilux zerada .

3-Dr. Miguel de Vargem Grande é aquele que vive em São Paulo com toda a comitiva de Secretários, curtindo festivais de chop em Campos do Jordão.

No sereno da distribuição das verbas os "urubus" Tatá Milhomem, Roberto Costa e Alexandre Almeida. Depois eu volto com mais agraciados e suas respectivas graças com o dinheiro do povo do Maranhão.

Aqui a informação tem o objetivo de alertar a população, para a ação destas aves de rapinas que pululam as prefeituras municipais. Eles são consequência da mentalidade implantada por Sarney. Pagam feudo e pedágio para obter benefícios.

Tatá até coçou a mão. É sinal de dinheiro no bolso, saúde para dar e vender. Aguenta Maranhão velho de peia.


 

TRANSETÉ NO MOLHO DO PIQUERETÉ ENTRE ASSEMBLEIA E VARA DA FAZENDA

O Poder Legislativo do Maranhão está envolto em denúncias de nepotismo cruzado. Na outra ponta gabinetes de desembargadores e juízes maranhenses. Todos os dias surgem nomes que se cruzam como beneficiados entre os Poderes.

O Presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, nomeou para o exercício de Cargo em Comissão a nora de um togado da Fazenda Pública. O juiz socorre-se ainda dos préstimos do parlamentar para tentar a desembargatória.

Para compensar tanta gentileza o magistrado retribuiu, acolhendo a esposa do sobrinho de Arnaldo Melo na Vara da Fazenda Pública.  Entre nora e esposas o  transeté é no molho do piquereté. Um diz que me mata o outro deve prometer-me a prisão.

Se o MM. chega a desembargador, qualquer pedido do Presidente da Assembleia Legislativa sai na fatura dos favores recíprocos. Assim caminham os poderes no Estado. Uma nomeação hoje representa a proteção jurídica de amanhã.

Maranhão Capital da Corrupção. Estado do Devaneio Administrativo. Nação dos Apaniguados e República dos Privilégios. Vou-me embora para o Maranhão//Lá sou amigo de Sarney//Lá tenho o cargo que quero// O local de trabalho(Rio ou São Paulo) escolherei.

METRALHAS DE PAÇO DO LUMIAR INFESTAM O GABINETE DA DRA. BUNA

As nomeações de apadrinhados políticos em gabinetes de desembargadores é histórica. José Sarney começou suas travessuras no Palácio Clóvis Beviláqua. Dez anos depois mudou-se de malas e cuias para o vizinho Palácio dos Leões.

A trajetória política pautada em fisiologismo, patrimonialismo, nepotismo é "alter ego" de alguns jovens políticos. Sarney representa essa mentalidade. Tal conjuntura perdura por força de acordos que corromperam novos quadros políticos no Brasil.

Fred Campos é um destes jovens políticos que infestam os gabinetes dos desembargadores no Maranhão. Lotado no gabinete da desembargadora de sugestivo nome Buna sonha a partir do Paço, seguir os passos do ícone José Sarney.

Fred Campos é irmão do Presidente da Câmara de Vereadores de Paço do Lumiar. Campos foi cassado pelo TSE, mas por manobra judicial "sui generis" no TRE, nunca perdeu o mandato ou saiu da Presidência da Câmara.

Coisas do Maranhão de Sarney.   




MUDAR O QUE DEVE SER MUDADO: A ESPERANÇA É O GOVERNO DE FLÁVIO DINO

Flávio Dino não é um desejo político de uma só geração. O conceito de geração engloba os indivíduos de uma mesma época, influenciados por um contexto histórico, determinando comportamentos e o desenvolvimento da sociedade.

Assim agiu a "Geração dos Poetas" ao mando de Vitorino Freire. Coligados elegeram José Sarney para comandar os destinos de um povo tuberculoso, leproso, analfabeto e desabrigado em todos aspectos da dignidade. 

Transgrediram para buscar o novo. O "Maranhão Novo" lema para o Estado virou bairro. Sem serviços públicos básicos  o bairro se reflete no Estado inteiro. Os índices oficiais divulgados nos colocam em situação de extrema pobreza.

Enquanto o Maranhão cresceu como rabo de cavalo para baixo, a riqueza de José Sarney multiplicou-se a cada mandato dos governos inicialmente aliados para em seguida, por estratégia de manutenção tornarem-se adversários.

Desta forma adredemente trabalhada  a distância pelo "efeito dominó", José Sarney difamou Pedro Neiva, Nunes Freire e Luís Rocha. Até hoje luta de forma obsessivas para colocar na sarjeta moral João Castelo e José Reinaldo.

A candidatura de Flávio Dino é uma reação contra o genocídio político praticado por José Sarney em desfavor de várias gerações. 60, 70, 80, 90 e as de 2000 unem-se em torno dos mesmos ideais.

Sarney é verbo com significado de fraudes, desvios, falcatruas, mentira, desgraça, miséria, analfabetismo, mortalidade infantil, desemprego,  falta de moradia e todas as mazelas atinentes ao estágio em que vive o povo do Maranhão. 

O discurso de Sarney perdeu o sentido histórico pela repetição das práticas que condenava. Aboletado no poder promoveu o enriquecimento  da família e sócios ocultos. Traiu a vária gerações. Pudessem os poetas recitar-lhe-iam as "Litanias de Satã" de Charles Baudelaire.