27 de dezembro de 2011

MUDAR O QUE DEVE SER MUDADO: A ESPERANÇA É O GOVERNO DE FLÁVIO DINO

Flávio Dino não é um desejo político de uma só geração. O conceito de geração engloba os indivíduos de uma mesma época, influenciados por um contexto histórico, determinando comportamentos e o desenvolvimento da sociedade.

Assim agiu a "Geração dos Poetas" ao mando de Vitorino Freire. Coligados elegeram José Sarney para comandar os destinos de um povo tuberculoso, leproso, analfabeto e desabrigado em todos aspectos da dignidade. 

Transgrediram para buscar o novo. O "Maranhão Novo" lema para o Estado virou bairro. Sem serviços públicos básicos  o bairro se reflete no Estado inteiro. Os índices oficiais divulgados nos colocam em situação de extrema pobreza.

Enquanto o Maranhão cresceu como rabo de cavalo para baixo, a riqueza de José Sarney multiplicou-se a cada mandato dos governos inicialmente aliados para em seguida, por estratégia de manutenção tornarem-se adversários.

Desta forma adredemente trabalhada  a distância pelo "efeito dominó", José Sarney difamou Pedro Neiva, Nunes Freire e Luís Rocha. Até hoje luta de forma obsessivas para colocar na sarjeta moral João Castelo e José Reinaldo.

A candidatura de Flávio Dino é uma reação contra o genocídio político praticado por José Sarney em desfavor de várias gerações. 60, 70, 80, 90 e as de 2000 unem-se em torno dos mesmos ideais.

Sarney é verbo com significado de fraudes, desvios, falcatruas, mentira, desgraça, miséria, analfabetismo, mortalidade infantil, desemprego,  falta de moradia e todas as mazelas atinentes ao estágio em que vive o povo do Maranhão. 

O discurso de Sarney perdeu o sentido histórico pela repetição das práticas que condenava. Aboletado no poder promoveu o enriquecimento  da família e sócios ocultos. Traiu a vária gerações. Pudessem os poetas recitar-lhe-iam as "Litanias de Satã" de Charles Baudelaire. 



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