Roseana Sarney Murad sigilosamente subscreveu pedido de criação de um novo imposto. O sacrifício caberia mais uma vez ao povo brasileiro. A destinação em tese seria para custear as despesas com a Saúde Pública. A proposta foi encaminhada por 17 governadores à Presidencia da República .
Desconfiada a Presidente Dilma classificou o presente "de grego". Logo no início do mandato , o senador José Sarney tentou convencê-la da reedição do CPMF como necessário a governabilidade. Dilma rejeitou a fórmula maquiaeliana de que o "mal se faz de uma só vez e o bem aos poucos".
Roseana Sarney não perde a oportunidade de deturpar o pensamento de Maquiavel. Durante as noites articula a criação imediata de um novo imposto para a saúde. No decorrer dos dias participa de inaugurações de hospitais no Maranhão. As inaugurações estavam previstas para dezembro de 2010.
Roseana morde ao subscrever à presidente o pedido de um novo imposto e assopra na ferida do povo com inaugurações atrasadas de hospitais. ''O mal ela faz de uma vez, o bem aos poucos''.
Olha de onde vem a criatividade do governo da Sarney.