Novas representações - TCE-MA/ MP-MA e novamente na Câmara de Vereadores de São Luís - servem apenas para vitimizar o prefeito Eduardo Braide. O alcaide está em Brasília para definir se sai ou não sai candidato ao governo do estado. O mais provável é que permaneça na Prefeitura da Capital/ aumentando o capital político como vítima - os ludovicenses na maioria descendentes de negros/ índios tem empatia/ razões históricas pelos que sofrem perseguições/ ainda que politicamente fabricadas.
Para reviver o passado e a mesma história de perseguição falta apenas a música : "Cafeteira prometeu e cumpriu/ da Prefeitura ele não saiu"/ que abria o carnaval no Natal/ Ano Novo da então "Ilha Rebelde"/ com a presença física do prefeito Cafeteira/ ao som da "Banda do Baixo Leblon". O passado se repete como farsa. Braide não vai sair da Prefeitura/ ele tem "bilhões de motivos" para não arriscar. O principal é a força de um governo bem avaliado/ inclusive na Capital sobre o combate a fome/ miséria.
A diferença para o passado são os bons resultados do atual governo em todo estado/ na Capital. Governadores/ prefeitos da Capital enquanto biônicos - nomeados pela ditadura - tinham ações conjuntas. Depois da volta das eleições diretas/ todos os prefeitos de São Luís foram eleitos com as etiquetas da oposição/ vítimas - Jackson Lago herdou de Cafeteira que passou aos sucessores. Os governadores deixaram de investir na Capital. Roseana Sarney mudou/ investiu em obras/ serviços por toda São Luís.
A história mostra que o governo reduziu sentimento de oposição/ mas não o de vítima na Capital - gestão é diferente de emoção. A eleição do próprio prefeito Eduardo Braide - filho de Antônio Carlos Braide que chegou ao governo em substituição ao empedernido sarneista João Alberto - é atestado. Braide tem como mentor maior o pai/ que sentava na sua cadeira na Alema. Eles sabem que boa gestão vai superar a emoção na Capital. Braide fica na cadeira de prefeito/ como Brandão na de governador.
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