Nada contra a disposição da juíza da 2ª Vara do município de Itapecuru Mirim - Comarca de entrância intermediaria que assiste ao Termos Judiciais de Anajatuba/ Arari/ Barreirinhas/ Cantanhede/ Humberto de Campos/ Icatu/ Morros / Rosário/ Santa Rita/ Vargem Grande - para o STF. Dez municípios ficaram desfalcados de destacada magistrada com atuação proba/ competente/ produtiva em tempos que ainda falam de juízes(as) "quarta e quinta" - aquelas que só frequentam as comarcas duas vezes por semana.
A magistrada em apreço tem atuação diversa da negativamente epigrafada - quarta/ quinta ) e vai fazer falta na Comarca e Termos Judiciais que assiste. Os penduricalhos - auxílio moradia/ ressarcimento de despesas/ passagens aéreas/ diárias oficiais/ aparelhos celulares - no valor de 10 mil reais são adicionados a salários como magistrada( 30.400.00 reais). O tempo máximo de disposição são de 2 anos. Esse tempo não atrapalharia a promoção da magistrada para entrância final. Coisas supremas da Justiça Brasileira?
Quem vai perder são os jurisdicionados da Comarca de Itapecuru Mirim e 10 termos termos judiciais assistidos/ em tempo de carência de magistrados da estirpe da que deixou a Comarca de origem/ para assistir o Ministro Alexandre de Moraes no STF. Será que nos municípios paulistas não teriam magistrada capazes de assessorar Moraes? Só apelando para o outro Ministro do STF/ o maranhense Flávio Dino a quem Moraes chama de parceiro. Dino pede para Moraes devolver nossa juíza de Itapecuru Mirim.

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