Depois de passar a preciosa semana de interinidade sob o jugo - peça de madeira para bois a carroça ou canga - do dinismo-otalinário exalando rancor no centro de imagens/ visitas na Esplanada dos Ministérios sem pronunciar o nome do governador Carlos Brandão/ o governador interino Felipe Camarão teve um insigtn - clareza súbita da mente - apresentou o excelente Projeto de Capelânias para os ambientes policais/ carcerários que deveria se aprimorados com serviços de psquiatria/ psicologia/ psicanálise/ terapias ocupacionais fundametais aos processos de humanização/ capacitação/ ressocialização de oficiais/ policiais/ apenados.
Felipe Camarão tivesse passado a semana inteira reunido com pesoas das áreas epigrafadas teria o Projeto de Capelanias apromorado/ ampliado/ votado/ aprovado/ sancionado/ deixando a interinidade com a sua marca no necessário/ inadiável processo de saúde mental dos oficiais/ policiais militares/ apenados. Os últimos acontecimentos em que um Capitão da Polícia Militar foi assassinado por um tenente-coronel em surto psicótico/ um adolescente foi assasinado em perseguição policial/ atesta que apenas as Capelanias não resolvem - apenas empregam. Camarão tem dentro do seu convívio familiar pessoas com sensibilidade e preparadas na área.
Valorizamos ações/ discussões neste espaço gratuíto/ crítico das redes socias quando o assunto é do interesse público. Sempre divulgamos/ apresentamos sugestões para ampliar projetos que beneficiam a população/ independente de ideológias/ grupos políticos. Temos a certeza de que o governador Carlos Brandão vai sancionar - se possível aprimorar/ ampliar - o Projeto de Capelânias ainda tenha sido lembrado apenas no último dia de interinidade. As Capelânias surgiram no governo Dino e foram criticadas como fisológicas - empregou pastores ligados a Eliziane Gama e outras lideranças católicas - justamente por falta de aprimoramento/ ampliação.
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