O processo de unidade política não se iniciou e nem deve acontecer no Maranhão. O dinismo não vai abidicar das suas principais pretenções - Presidência da Alema/ Governo/ indicações do 5º Constitucional/ Conselheiro no Tribunal de Contas do Estado.
Não se pode confundir insatisfação/ interesses contrariados com a democratica necessidade de oposição que deveria se apresentar critica/ construtiva fora da bolha estourada entre os grupos governistas. O que se assiste são interesses eleitorais versus o excelente trabalho do governo.
A pacificação política entre o vice-governador Felipe Camarão e o governador Carlos Brandão é fato público/ não acabado. Diz o ditado que "pelo andar da carroça se ajeitam as melâncias". Camarão em sábia devolutiva a questionamentos foi pragmáico : "2025 é ano de governar".
A devolutiva de Camarão/ embora precedida da ordem natural sobre a sucessão - sua ascenção ao governo/ candidatura de Brandão ao Senado - coloca o Maranhão como prerrogativa. Se não tem unidade do grupo/ no atual momento tem nos discursos em separado do governador e do vice.
Os passos da pacificação só foram possíveis com o recesso forense - suspensão dos prazos jurídicos sobre demandas/ envolvendo instituições de controle político sucessório no estado - permitindo o governo fazer a aproximação natural para o encaminhamento das eleições de 2026.
O dinismo assiste a pacificação - Brandão/ Camarão - com "sangue nos olhos"/ como pode se observar na foto de Márcio Jerry - olhar desconfiado/ reprovador - ao lado de Felipe Camarão que evita encarar/ olhar no olho do dinista insatisfeito na posse dos novos deputados estaduais na Alema.
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