A história política maranhense tem bons/ pedagógicos registros no início do século passado. Entre 1910 e 1930 ocoreu a mais produtiva sucessão de líderes políticos estaduais.
Depois da morte de Benedito Leite o bastão político - comando - esteve por produtivos períodos/ principalmente nas mãos de Urbano Santos/ Magalhães de Almeida/ Paulo Ramos.
A história atesta o desgaste dos longos períodos de Vitorino / Sarney. O primeiro ficando na memória como improdutivo/ vingativo/ violento o segundo brando/ relativo/ oligarca.
Ficou comprovado historicamente que os breves periódicos de comando ou ciclos políticos são mais eficientes e produtivos/ desde que ocorra superação entre um comando e outros.
Urbano Santos superou Benedito Leite com a iluminação. Magalhães de Almeida iniciou o Saneamento e Paulo Ramos os projetos de Educação. Sarney reagiu a estagnação de Vitorino.
Sarney criou marcha governamental : "novas estradas chegando/ o progresso jorrando/ Novo Maranhão"/ para marcar gestão/ que começou bem/ prolongou-se gerando desgaste como oligarca.
Dino realizou comprovadas mudanças - principalmente na mentalidade. Após 8 anos apegou-se ao poder/ sucumbiu ao culto personalista que alimenta os "órfãos" do seu período de mando.
Carlos Brandão superou a gestão de Flávio Dino - principalmente no que se refere a fome/ miséria/ desemprego/ renda/oportunidades - tendo apenas a metade do período de mando do antecessor- Dino.
A pauta do desenvolvimento está travada. O problema não é Dino/ é o dinismo - os órfãos do período de mando do ex-governador/ que dependem do culto a personalidade do atual Ministro do STF.
Brandão quer destravar essa pauta e procurou Lula como avalista da continuidade do processo de desenvolvimento do Maranhão. Camarão foi chamado a contribuir e se colocou a disposição. Vamos em frente!
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