O momento político é aquele de "fogo de monturo" - por cima nuvens brancas de fumaça fazem o solo parecer firme/ seguro/ confiável e embaixo o fogo ardendo - e quem meter o dois pés morre.
Camarão faz prévia da pré-candidatura no Maranhão/ Brasília/ São Paulo/ colando a imagem/ linguagem a Lula/ PT/ o que não deixa de ser uma forma subliminar de incorporar por tabela Flávio Dino.
Braide apesar da espontânea pré-campanha continua isolado e as chuvas iniciais arrebentando o asfalto Sonrisal de terceira com a drenagem do Xirizal esfarinhando dentro da feira do Mercado Central.
Brandão trabalha em silêncio em todo o Maranhão/ tendo como principal aliado o povo que aplaude os resultados/ novos projetos/ principalmente os que diminuem a miséria/ a fome e geram emprego renda.
Não se tira candidato do bolso/ ele tem de ser a resposta dos anseios do povo pela continuidade dos resultados administrativos. Não adianta colar a imagem/ tem de participar da gestão. "Esse andou aqui/ eu vi".
É por aí.
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