A reaproximação gradual/ recíproca entre o governador e o vice - Carlos Brandão/ Felipe Camarão - é fatal para o desespero do dinismo dependente/ personalista.
A projeção de Flávio Dino no cenário jurídico/ político nacional é tão irreversível quanto a de Carlos Brandão no comando/ formação de um novo ciclo da política estadual.
Caso Dino venha candidatar-se a Presidência / teria que escolher estrategicamente São Paulo como domicílio/ para ser eleitoralmente/ quantitativamente competitivo.
Brandão caso deixe o governo para candidatar-se ao Senado vai eleger-se e quem ele escolher como "parceiro casca de bala". Camarão é opção tanto para o Senado como ao Governo.
Camarão entendeu o advogado/ educador Leon Vigotsky - "a probabilidade do comportamento depende da história de vida/ meio onde viveu/ desenvolveu suas múltiplas experiências"?
Camarão se destacou com Roseana - Procon - foi melhor ainda nas gestões de Dino/ principalmente como Secretário de Educação e poderá se consagrar politicamente como Senador/ Governador.
Cada um dos atores polítcos citados tem a progressão da carreira dependendo apenas do desempenho pessoal. Felipe Camarão tem a segunda chance de criar caminho independente/ próprio.
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